O Instituto Bonilha acumula quase três décadas de experiência no segmento político - com centenas de pesquisas eleitorais realizadas no âmbito municipal, estadual e federal.
 
Suas pesquisas dão suporte à tomada de decisões estratégicas, embasando desde a seleção do candidato até a avaliação do seu desempenho no transcorrer de todo processo eleitoral.
 
A participação do Instituto Bonilha na política não se limita ao período eleitoral. Obtém e analisa dados durante a transição de governos e realiza estudos de apoio ao planejamento em diferentes áreas, especialmente saúde, educação e segurança.
 
O impacto e a eficácia de programas governamentais também são avaliados pelo Instituto Bonilha, obedecendo a critérios e normativas de agências nacionais e internacionais de investimento e desenvolvimento.
 
O Instituto Bonilha atual em todo o território nacional. Visite: www.bonilha.com.br



As pesquisas já mostravam, a interpretação era correta, mas os dirigentes das últimas duas campanhas eleitorais achavam prematura a exploração do tema. Ao lado da euforia dos eleitores com o novo status, começava a desenhar-se o espectro de um possível término da lua de mel com a sociedade de consumo. Um ano e pouco depois, a apreensão saiu dos grupos focais das qualitativas e foi parar no meio das ruas. Múltiplas mensagens convergindo para um só foco: não queremos que acabe, pelo contrário, queremos mais e melhor. E exigimos a remoção dos obstáculos da incompetência, dos interesses de minorias e da corrupção. Esta conversa terá de ser bem conversada com o eleitor, olho no olho. A data está marcada: 2014.


Talvez um cartunista pudesse expressar visualmente a ideia da evolução do brasileiro que nasce, engatinha, cresce, compra carro e volta a engatinhar ... no trânsito.

A indústria automobilística, responsável por um quinto do total da produção industrial, vivendo seu auge agora, tem sido o sustentáculo central da política produtiva por mais de 60 anos, liderando uma complexa cadeia econômica geradora de empregos e renda.  Por tudo isso e por outros fatores imponderáveis - como conforto, liberdade de ir-e-vir e status - dificilmente o carro cederá lugar ao transporte público. Nos últimos dez anos, a frota brasileira dobrou, tornando-se a quarta maior do mundo. 
 
Os novos motoristas aspiram mais asfalto nas estradas e nas ruas e menos multas e pedágio. Atentos ao fato, prefeitos que buscam a reeleição perceberam a mudança e aderiram rapidamente ao asfalto eleitoreiro. Este, viabilizado sempre no último ano da eleição e com o coincidente prazo de quatro anos de validade e qualidade, garante um considerável percentual da votação. 
 
A nova classe média tornou-se freguesa das concessionárias de automóveis e das revendedoras de usados, mas nem todos realizam o sonho do carro próprio: grande contingente ainda depende do transporte coletivo. Esta demanda vem da necessidade de deslocamento das pessoas que, agora, têm onde trabalhar e auferem renda, mas não realizaram o sonho do carro próprio. Querem transitar para gastá-la buscando o comércio, lazer e serviços.  
 
A tortura diária que imobiliza milhões de brasileiros, questão elegantemente chamada de mobilidade urbana, é inegável. A movimentação é intensa, exigindo rapidez, meios de condução de qualidade e considerável infraestrutura, hoje, encolhida. O problema cresceu, ganhou velocidade, o sinal fechou e, tudo indica, ninguém sabe onde fica o freio. 




 
  
O Instituto Bonilha conduziu ampla gama de projetos,
muitos deles na área da SAÚDE.
Conheça alguns.
 
 
 
 
 
 
Estudos para o setor público
  • Avaliações do atendimento dos serviços de saúde pública ofertados por prefeituras municipais
  • Pesquisa sobre acidentes de trânsito, junto às vítimas e familiares (flagrante inicial, continuidade e desfecho do atendimento) em pronto-atendimento de hospitais
  • Levantamento das necessidades relacionadas com o setor da saúde no período eleitoral para subsidiar propostas e planos de governos
  • Consultoria para o Sistema Telecidadão para divulgação de campanhas e pesquisas relacionadas à saúde da população, referentes à doação de órgãos, doação de sangue, exames preventivos de câncer no útero, avaliação do atendimento em hospital público, etc
  • Pesquisa para implantação de plano de saúde para atendimento do funcionalismo público estadual
  • Pesquisa de avaliação do sistema de saneamento básico e meio-ambiente para empresa estatal
 
Estudos para o setor privado
  • Pesquisas de avaliação da satisfação dos beneficiários de planos de saúde privados 
  • Pesquisa de avaliação da satisfação da classe médica com os planos de saúde 
  • Avaliação de campanhas e serviços de promoção à saúde, ofertados internamente por grandes empresas aos funcionários
  • Pesquisa sobre riscos de acidentes e incidentes durante embarque, trajetos e desembarques de ônibus do sistema de transporte coletivo
  • Pesquisas sobre comportamento de compra em redes de farmácias do sul do país
  • Projetos de lançamento de produtos para o laboratório farmacêutico, envolvendo estudos junto a usuários de cosméticos e de produtos farmacêuticos
  • Estudos sobre comportamento de consumo de medicamentos alopáticos e homeopáticos para o laboratório farmacêutico
  • Pesquisa sobre comportamento da população em relação a ataques cardíacos
  • Estudos para subsidiar implantação do sistema de ambulâncias para atendimento emergencial
  • Teste monádico de percepção de alteração de fragrância de pomada junto a usuários do produto
  • Teste de mercado para aperfeiçoamento de modelos de escovas de dente realizado junto a dentistas brasileiros
 
Estudos para a mídia
  • Levantamento das necessidades relacionadas com o setor da saúde, junto à população, publicado em caderno especial pelo jornal de grande circulação, com sugestões a candidatosa governador
  • Pesquisa de imagem e desempenho dos anestesistas, realizada junto a ex-pacientes de cirurgias, não-pacientes, classe médica e editores de saúde de jornais, revistas e televisões – publicada na Revista da Associação Brasileira de Anestesiologia
  • Pesquisa para subsidiar programa especial do Globo Repórter (Rede Globo) sobre a vida das pessoas com disfunção na estatura (Baixinhos e Altões)
  • Projeto científico-educativo Colelitiase (pedra no rim), realizado em cooperação com o Hospital das Clínicas  – resultando em publicação internacional  na revista do Colégio Internacional de Cirurgiões
  • Desktop research para subsidiar programa de emissora internacional de televisão sobre Hanseníase (lepra) no Brasil
 
Estudos para o terceiro setor
  • Pesquisa para ampliação da eficiência do sistema de arrecadação de fundos (doações) para o Hospital do Câncer  (projeto voluntário)
 
Iniciativas promocionais
  • Participação na Feira Promoforma de produtos farmacêuticos e hospitalares para divulgar a atuação na área



A cidade de Londrina, empenhada na realização do I Congresso Paranaense de Cidades Digitais, abrigou um encontro preparatório para o evento, com a presença do economista-chefe do Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), Gustavo Fanaya; da secretária de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações, Lygia Pupatto; do vice-prefeito da cidade, Guto Bellusci e de outros especialistas e autoridades.

“O desenvolvimento tecnológico e digital impacta não somente as cidades, mas também os empresários que se sentem atraídos a empreender novos negócios e com isso geram novas oportunidades para os cidadãos” - afirmou Gustavo Fanaya.

Além da Prefeitura de Londrina, Sercomtel e Câmara Municipal, apoiam o evento a Companhia de Desenvolvimento de Londrina (Codel) e entidades administrativas da região: Associação dos Municípios do Norte do Paraná (Amunop), Associação dos Municípios do Norte Pioneiro (Amunorpi) e Associação dos Municípios do Médio Paranapanema (Amepar).

O I Congresso Paranaense de Cidades Digitais está programado para 21 e 22 de novembro, em Curitiba, Brasil.

Especialistas e autoridades planejam incluir as cidades no mundo digital.



Mais da metade das empresas procura estabelecer diferenciais em relação à competição, buscando conhecer melhor os consumidores e compreender sua experiência com atendimento, serviços e produtos. A ferramenta mais tradicional ainda é a pesquisa de mercado junto aos próprios clientes ou com os públicos da concorrência. Em socorro a este propósito, vem se firmando a prática do big data que se apoia no “customer feedback”, além de outras múltiplas fontes de dados.
Num recente infográfico da IBM, pode-se visualizar a integração da pesquisa de mercado no mundo do big data: é um recurso para ouvir o cliente e para analisar os conteúdos das suas ligações telefônicas ou de outras formas de contato. A pesquisa, combinada com os demais instrumentos, contribui para a obtenção de insights de 360 graus.

O PDF do infográfico completo está disponível no link abaixo.



Os governos brasileiros, seja a nível federal, estadual ou municipal, recebem frequentes feedbacks das populações. Na última década, muitos milhões de reais foram despendidos em centenas de projetos de pesquisas contratadas por suas secretarias, fundações e entidades. 

Perscrutou-se exaustivamente tanto a demanda e os anseios, como seus sentimentos de aprovação e desaprovação. Até mesmo organizações internacionais de pesquisa investigam, periodicamente, a satisfação dos eleitores brasileiros. A Pew Research Center, por exemplo, num trabalho feito há poucos meses, apontava a percepção do povo brasileiro do descompasso entre o esperado e o realizado.

A impressão que a mídia está criando neste momento de manifestações, por meio das matérias e depoimentos, é de que os gestores da coisa pública não sabiam de nada e que foi preciso o povo falar alto nas ruas e nas infovias para esclarecer o que falta fazer e o que deveria ter sido feito. A resposta ao clamor popular, na contrapartida, é precipitado e medíocre. Nem poderia ser diferente, vinda de um modelo de administração em que a vontade própria dos seus executivos pesa mais do que os imperativos ditados pela realidade.

As pesquisas existem, sim, mas deslizam do seu papel precípuo que é colaborar com o progresso, incorporando-se ao planejamento. Infelizmente são destinadas a indicar os limites de tolerância entre ignorar ou atender os valores e necessidades da sociedade. Servem para indicar o risco que pode ser assumido para a inversão da pauta de prioridades: em primeiro lugar, como sempre, a do governo e dos seus interesses ou, a contragosto, abrir os ouvidos aos brados das multidões que hoje tomam as ruas.


Pesquisa de outono: Pew revela o que é importante e a satisfação do brasileiro com o tratamento das prioridades

 



“O poder da pesquisa” foi o tema da palestra do diretor-geral do Instituto Bonilha, Rogério Bonilha, no I Seminário de Pesquisa de Mercado e Inteligência Competitiva.

O Grupo RIC Paraná foi o patrocinador do evento realizado pela Associação de Empresas de Pesquisa de Mercado (AEPM), que reuniu mais de 200 profissionais do mercado com interesse em aperfeiçoar a administração de empresas com a utilização de ferramentas de pesquisa, além de estudantes da área.

O presidente do Grupo RIC, Leonardo Petrelli afirmou, na abertura, que acredita e apoia as pesquisas de mercado para compor a estratégia de crescimento. “Nós, do Grupo RIC, acreditamos em pesquisa e utilizamos as informações de forma estratégica, visando estar sempre em sintonia com o mercado”, declarou.




Grupo RIC foi o patrocinador do I Seminário de Pesquisa de Mercado e Inteligência Competitiva 



A mobilidade horizontal - de um lugar para outro - é expressiva no Brasil. Milhares de famílias se reposicionam nos espaços do país.
 
Pular de cidade para cidade, de bairro para bairro, e dentro do próprio bairro é uma constante na vida do brasileiro. Nas crises os deslocamentos são comuns e na nova economia não há como evitar. Oportunidades e dificuldades dão o impulso. 
 
E o Censo registra tudo isto? Somente de dez em dez anos. Para atualizar e cobrir a defasagem dos dados, entre um período e outro, são aplicados alguns artifícios. Arte do ofício do estatístico. Se precisamos mudar, precisamos mudar o Censo também. Esta é a proposta. Como planejar sem dados recentes?
 
Veja a situação nos Estados Unidos:
 
Survey finds one in six moved in the past 12 months
 
According to self-storage marketplace SpareFoot, over the past 12 months, one in six Americans moved homes, with 57 percent relocating within 25 miles. The most common reason for relocation was to move into a bigger or better home (18 percent) followed closely by moving for work (15 percent) which SpareFoot says points to “positive economic movement.”
 
 “The SpareFoot survey results are a positive sign for the economy. Slowly but surely, Americans are on the move in bigger numbers, whether it’s across town or across the country,” Chuck Gordon, CEO of SpareFoot, told AGBeat. “I believe we will see an increase in the number of Americans who move over the next few years. As the economy continues to improve, we’ll see increased mobility, with people moving around the country for new job opportunities.”