A chegada de um novo ano pode ser comparada ao lançamento de um novo produto ou serviço. É inevitável. Não tem como não acontecer. É tão impreterível quanto uma empresa se reciclar, lançando novidades.

Na renovação, frente ao mercado, a expectativa reveste-se de apreensão. Para atenuá-las, todos são chamados à razão e às rotinas. Diariamente, receber o feedback do tracking. Periodicamente, rechecar as análises. Sempre que possível, obter insights para eventual replanejamento.

Impõe-se a busca de respostas. As oportunidades reveladas pelas pesquisas estão a se tornar reais? Os riscos apontados por elas estão sob controle? As inovações ganharam a simpatia do mercado?

Sim, o ano acelera rápido. Corre célere em direção ao êxito, não é mesmo? Sejamos otimistas!

Novas vitórias estão a caminho.


Não perdemos a motivação. Por três décadas, desenvolvemos e aplicamos conhecimento na área de pesquisa social e de mercado. Nesse tempo, ajudamos a empoderar as organizações públicas e privadas e suas equipes, fornecendo-lhes dados confiáveis e informações inteligentes.

Uma forte convicção orientou esse trabalho permanente: a de que a pesquisa prevê perspectivas diferenciadas, põe à prova novas abordagens e ajuda a prover os consumidores e cidadãos com melhores produtos, programas, políticas e serviços.

Em suma, estamos aí, entrando em outro decênio, solidários e empenhados na solução de problemas e na construção de confiança na sociedade.

E a apenas um clique de distância de você: contato360@bonilha.com.br

Entrando (com vontade!) em nova década de trabalho intensivo, criativo e inovador.


Um post-it encontrado dentro de uma garrafa que flutuava entre o Oceano Vermelho e o Oceano Azul alertava:

“Se acreditas que terás chance de trabalhar na Nasa, na Amazon, no MIT, no Google, no Governo Sueco ou numa campanha eleitoral americana, tentando impressioná-los com tuas pesquisas ilustradas com fotos de muitos post-its coloridos colados em canvas gigantes, esqueça. Ficarás ilhado. Concluirão que tu ficou muito marcado pelos trabalhos manuais da pré-escola”.

A post-its-zação do pensamento, das pesquisas, do planejamento e dos processos em geral conduz a resultados carentes de embasamento teórico consistente.


A expressão “prêt-à-porter” significa "pronto para vestir" e foi criada por um estilista francês logo após a Segunda Guerra Mundial. Num impulso de criatividade, resolvemos designar nossa coleção de “pesquisas prontas” de avaliação da satisfação de clientes e usuários de produtos e serviços de várias áreas, especialmente dos serviços públicos, educação e saúde.

Na área da saúde, por exemplo, é simples, rápido e fácil colocarmos em prática ampla gama de estudos que compõem nossa experiência. Por serem padronizados, podem ser adaptados a novas instituições, com pequeno esforço de planejamento técnico. Cobrem a demanda por informações de instituições tais como hospitais, clínicas especializadas, laboratórios de exames e planos de saúde. Pesquisas prontas para vestir!

Mande-nos um e-mail para conhecer nossa expertise em pesquisas para a área da saúde: contato.

Como vai a saúde da sua instituição de saúde?





Pequenas mudanças nas empresas, fundamentadas na compreensão dos valores, expectativas, sentimentos e motivações dos clientes, trazem resultados animadores. Sim! A pesquisa de mercado sugere como repensar as relações com os clientes para ganhar sua satisfação, simpatia e lealdade. https://tinyurl.com/y373wfn6

Eles têm muito a falar sobre sua empresa e seus produtos.


Visibilidade online tem sido uma condição perseguida pelas empresas, para ações de propagação de marcas e produtos, tão logo a internet se popularizou. Recentemente, os políticos mais instruídos em marketing se conscientizaram sobre a indispensabilidade dos canais digitais para seu branding. Em vez de bradarem usando meios de comunicação tradicionais, que passam por disrupção, reforçam a aproximação com os cidadãos usando da nova mídia.

Para ampliar a audiência e conquistar maior aceitação, a partir das surpresas das últimas eleições, muitos se tornaram fanáticos pelo “rock social midia every moment”, seguindo o modelo Trumpamericano.

Nesse contexto, o eleitorado, é bombardeado crescentemente a cada minuto, ora por conteúdos persuasivos bem-intencionados, ora por mensagens cuidadosamente esculpidas com fins de manipulação. Elas desembarcam nos celulares e notebooks em vários formatos, inclusive fakes, incentivando diferentes públicos à interatividade. Capturam um tempo considerável dos eleitores que, viciados em estímulos frequentes, as acessam várias vezes por dia.

Os blábláblás dos políticos, antes circunscritos à televisão, rádio e jornais impressos, discursos e comícios, espraiaram-se pelos canais de mídia digital. Geram contrapartidas dos eleitores que, criando ou respondendo comentários, disseminam longas réplicas, comprovações com fotos, vídeos e frases ou simplesmente clicam sobre emoticons.

Essa parte do ecossistema digital, caótico, vem sendo objeto de estudos e de tentativas de regulamentações oficiais. No entanto, para os marketeiros, a presença dos políticos na internet torna-se desafio e oportunidade: encontrar formas de neutralizar ameaças de fontes adversárias aos seus clientes e explorar seu potencial para fortalecer suas reputações.

Um levantamento do Instituto Bonilha, referente ao mês de maio, constata que a presença dos prefeitos municipais do sul do país no mundo virtual, em meio a tudo isso, é inexpressiva, especialmente se comparada com a do prefeito de São Paulo. Expõe que, contudo, entre os três sulinos, o prefeito de Curitiba pontua com relevância frente aos de gestores de Florianópolis e Porto Alegre. A fraca aparição da trinca deve-se à presença em perfis sem força de multiplicação de conteúdo (individuais ou acentuadamente locais) e à ausência nos perfis influenciadores (como G1, UOL, grandes jornais web, blogueiros famosos ou institucionais).

O gráfico compara as proporções das métricas de cada um, por plataforma, contabilizando apenas os posts ou peças presentes em perfis mais influenciadores, não distinguindo entre veiculações orgânicas ou pagas. Nem leva em consideração a natureza da mensagem, se positiva ou negativa, do ponto de vista de conteúdo ou dos sentimentos envolvidos. Essas variáveis compõem outras seções do estudo do Instituto Bonilha.

Comparativo entre os prefeitos Gean Loureiro (Florianópolis), Nelson Marchezan (Porto Alegre) e Rafael Greca (Curitiba) revela presença fraca nas plataformas sociais. (Fonte: Instituto Bonilha).


Você está confinado a um orçamento apertado? Nos bons tempos dos gordos orçamentos, tudo era possível, tudo podia ser incluído em múltiplos processos. Mas quando você está trabalhando em um mundo de orçamentos pequenos, o jeito é reduzir e priorizar. Qual produto tem o maior potencial para gerar impacto relevante nos negócios? Qual oportunidade tem forte chance de se tornar realidade? Quais processos devem ser alterados ou cancelados?

Considerando tudo o que acontece, o foco deve estar concentrado nos elementos estrategicamente mais influentes. Para que essas escolhas e decisões não ocorram de forma intuitiva ou subjetiva, impõe-se a busca de dados e informações em fontes técnicas de alta credibilidade, especialmente por meio de pesquisas de mercado. Podemos ajudá-lo? Saiba como: Instituto Bonilha

Cortes e contingenciamentos nos negócios exigem inteligência estratégica.


Os partidos sempre foram vistos negativamente pelos eleitores ou, pelo menos, não tinham nenhum valor para eles. Neste momento, desfrutam de uma reputação EXTERNA péssima. A novidade é: a imagem negativa começa a corroer os partidos também INTERNAMENTE. Constata-se que as lideranças partidárias municipais estão mantendo relações frias com as lideranças maiores e diretórios estaduais. Frustrados com a mudança do panorama político e partidário, não esperam muito deles. Enfraquecidos e desprestigiados estão conservando toda a energia para o fito de sobreviver e não para desperdiçar em lealdade. O pouco que lhes é oferecido e o muito que lhes é sugerido não provoca impacto na atitude dos membros locais. Com vistas a 2020 disputam entre si as oportunidades, desconfiam das tentativas de diálogos e negociações dos líderes top e recebem com receio propostas e planos vindos de cima, com medo de que contenham algum grau de ilicitude.

Os partidos políticos estão partidos e perdidos. Irão se recompor e achar um caminho?


O escopo da pesquisa de comunicação realizada junto às redes sociais digitais é extrair dados abertos, provenientes dos diferentes segmentos da sociedade. Pesquisadores têm como fontes as mídias digitais, os blogues, portais de notícias e as plataformas como Twitter, Facebook e Instagram.

Esse levantamento consiste angariar totalizações de menções, impressões, impactos, comentários, curtidas, compartilhamentos, alcance, etc. para embasar análises. As análises servem para classificar os conteúdos por tópicos, por palavras-chave, por personagens físicos (exemplo: candidatos a prefeito), corporativos (exemplo: marcas comerciais ou nomes de organizações) ou por sentimentos (negativos, neutros, positivos).

Ao contrário do que se propaga, o monitoramento não substitui as pesquisas técnicas. Primordialmente, fornece noção diária dos “acontecimentos”, algo como a "espuma" dos fatos. No acúmulo semanal dá a conhecer algumas “ondas”. Eventualmente,  “tempestades”. Assim, retrata a superfície das movimentações sociais e políticas. As “correntes profundas”, aquilo que vai se consolidando ou convergindo em "tendências", só é percebível por análises e interpretações apoiadas em outras modalidades de pesquisas, as quantitativas e qualitativas.

O monitoramento digital deve ser visto como uma contribuição adicional para reforço das pesquisas convencionais, esclarecendo pontos que vão compondo sedimentações verdadeiras. A pesquisa das redes sociais, dessa forma, é um terceiro fator a colaborar para a composição de uma big view, ao interagir com as pesquisas quantitativas e a qualitativas. Melhor ainda se contar com um tracking telefônico dos momentos mais críticos, quando de uma campanha comercial, eleitoral ou frente a algum risco.

Em razão do avanço da tecnologia e informação, pode-se capturar manifestações da sociedade, em grande volume (bigdata), submetendo-as a tratamento estatístico. Mas este procedimento, útil por um lado, pode ser enganoso por outro, pois não expõe ao certo o percentual dos que deixaram de se expressar pelas redes sociais ou dos não usuários.

As redes sociais carregam um pecado original, um viés, que é o de distorcer ou ocultar pensamentos e opiniões de indivíduos com comportamento discreto. Esses somente serão conhecidos pela pesquisa que emprega métodos probabilísticos rigorosos, envolvendo amostras representativas de todos os segmentos e formas confiáveis de abordagem.

Saber mais? Procure-nos. Temos paixão pela pesquisaInstituto Bonilha Brasil.

Paradoxo das redes sociais: adesão cresce e desconfiança também


Um novo dia com os propósitos habituais. Obedecer a agenda, apesar da eterna tentação dos feriados. Puxar os clientes pela mão em direção à felicidade ou ao sucesso. Manter os colaboradores na linha, pelo exercício da liderança, ou seja, sem ranger os dentes. Tudo isso para manter-se à frente da competição corrosiva.

Deixar a concorrência para traz é um processo lento e dispendioso. É impossível conquistar um lugar proeminente a curto prazo, tornando um produto triunfante em todos os aspectos ou garantindo sucesso para um candidato desconhecido. Exceto por meio de investimentos astronômicos e de tecnologias de comunicação não consagradas, sob risco considerável de não consolidar as conquistas.

Para avançar e criar um espaço próprio há opções, cada uma com o seu ritmo. Por exemplo, ampliar o conhecimento e fortalecer a imagem são alternativas qualitativas para angariar, passo a passo, mais adiante, opções quantitativas como crescimento de vendas ou conquista de mais votos. Buscar qualidade e quantidade num mesmo período, como missão única, é agir enfrentando a ameaça de não alcançar nem um nem outro.

De fato, pouco efetiva seria a tentativa de ganhar adeptos sem que eles tivessem a visão do produto, seja uma furadeira ou um candidato a prefeito. Essa visão facilita a compreensão do que o produto pretende resolver e quais soluções traz dentro de um amplo contexto que o extrapola. 

Uma clara definição colocada para o mercado ou eleitorado obviamente nasce de uma estratégia interna sólida, conscientemente compartilhada e rigorosamente executada por todos os atores e protagonistas da organização.

Visão é o fator determinante do êxito.


Uma das fotos mais apreciadas até hoje no Instagram é a de um ovo. Rapidamente atingiu 50 milhões de curtidas. Causou surpresa, mesmo para uma comunidade global acostumada a fatos e fotos sem nexo e sem sentido, propagados nas redes sociais. Um ovo! Inegável é o seu poder, como símbolo da origem da vida, tendo incorporado inúmeros outros significados míticos que datam do inicio da civilização.

Ícone fortíssimo, o ovo sempre provocou o imaginário de muitas mentes. Dentre elas, a de Jamil Snege, consagrado escritor e publicitário curitibano, sociólogo, falecido aos 65 anos. Autor do livro “Para uma Sociologia das Práticas Simbólicas”, Snege afirmava que a imagem do ovo estava sempre "chocando" na sua cabeça.

Em algum momento, nasceu-lhe uma ideia: fazer uma experiência minimalista de comunicação. Sua suposição era de que as redes de televisão teriam uma audiência muito superior à demonstrada nas pesquisas do Ibope, cujos números então favoreciam a Globo. Para levar o experimento adiante, Snege criou e produziu um vídeo intrigante, em que o protagonista era tão somente um ovo. Nenhuma mensagem além da própria imagem. O "comercial" de 15 segundos foi veiculado em três redes de televisão, deixando-se de fora a Rede Globo.

Motivado a checar a hipótese, Rogerio Bonilha, pesquisador e também sociólogo, aceitou o desafio de investigar o impacto da veiculação, colocando sua equipe em campo para realizar uma pesquisa de recall.

Decorrido o período de uma semana, o Instituto Bonilha apresentou um resultado polêmico: 45,81% dos telespectadores entrevistados disseram que viram o  comercial do ovo na Rede Globo. "Esqueceram” que o comercial concebido por Snege, havia sido exibido unicamente em três outras redes de televisão, com exceção da Globo.

Final da história: as três redes onde o comercial foi transmitido associaram-se e, pela primeira vez, assinaram em conjunto um anúncio de página inteira, veiculado nos principais jornais do país, “cacarejando” o fato, comemorando e alertando o mercado publicitário para o "fator inercial". A controvérsia estava gerada…

  Antes do Instagram existir, outro ovo causou surpresa para muita gente.


A análise dos posts do Twitter, relativos ao evento azul&rosa, revela dois momentos. Uma corrente que reagiu contrariamente à frase da Ministra, de imediato, nas primeiras 6 horas após a divulgação da sua frase. Na sequência, uma segunda onda passou a formar-se gradativamente, articulando-se em contraofensiva, que cresceu em acompanhou em paralelo ao fluxo inicial. Tudo muito rápido, numa curta vida de 24 horas.

Embates e debates como esse vão moldando e metamorfoseando a opinião pública, célere e episodicamente, pressionando as lideranças e instituições em direção às mudanças desejadas.

O conteúdo dos posts sobre as cores para meninos e meninas foram analisados pelo Instituto Bonilha. Veja como a análise foi feita:  https://tinyurl.com/y753udta

Mídia social: ataques e contra-ataques em alta velocidade.



A escolha recaiu sobre as cores da cidadania e dos direitos individuais. É o que aponta um levantamento do Instituto Bonilha, baseado numa amostra de 300 manifestações de brasileiros postadas no Twitter, que se desdobraram em milhares de curtidas e compartilhamentos, conforme constatado.

A notícia sobre a declaração da Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, acompanhada do respectivo vídeo, ganhou espaço significativo na mídia social. Multiplicaram-se os comentários, que não se limitaram ao superficialismo.

Numa primeira leitura, supõe-se que o público apenas desprezou o retorno da moda do azul para menino e rosa para menina. No entanto, a coleta e o exame do conteúdo de posts das primeiras 6 horas, a partir da propagação da notícia, expõe um impacto mais profundo causado pela frase.

A análise dos textos revela vários níveis de reações vindas daqueles que foram sensibilizados pela proposição da vestimenta de cor distinta para cada gênero. Vão desde as ingênuas preocupações com a “medida da ministra” até os descontentamentos permeados de ofensa e furor.

As opiniões mais moderadas referem-se à moda, a liberdade de escolher a cor preferida para a vestimenta própria ou das crianças. Lembram que tais cores clássicas estão em desuso há muitos anos. Dão exemplos de homens vestindo rosa e mulheres vestindo azul. Acrescentam fotografias da própria ministra em azul.

Outros escolheram o palco político e ideológico. O fato de uma autoridade “ditar a moda”, mesmo metaforicamente, para filhos alheios, atribuindo às cores a capacidade de definir a sexualidade, fugiu à compreensão de muitos. Repudiaram a discriminação implícita na formulação da frase, contrapondo a ela os princípios de igualdade de gênero e dos direitos humanos.

No deslanchar da polêmica, o governo e presidente não foram envolvidos, ficando a conotação da questão cingida acentuadamente à liberdade individual do cidadão, responsabilizando-se unicamente a autora da expressão.

A questão das prioridades não foi ignorada nesse episódio: um percentual expressivo pergunta se não haveria temas mais importantes para serem tratados, tais como a inexistência do nome do pai no registro de milhões de crianças, os números assustadores de estupros e a imensa quantidade de assassinatos de mulheres.

Em resumo, observou-se uma erupção de consciência de cidadania, expondo uma sociedade menos preocupada com a escala de cores, ao contrário, atenta aos fatos que afligem a população.

O Instituto Bonilha ressalta que o Twitter é uma das plataformas da mídia social e que a amostra isolada não representa a totalidade dos seus usuários. Alerta também que as opiniões postadas no Twitter não representam o pensamento da sociedade como um todo, pois para conhecê-la é imprescindível a pesquisa quantitativa conduzida junto à população e amostralmente representada em suas diferentes classes sociais, gêneros e faixas etárias.

Excertos:
“É uma coisa tão burra achar que cor de roupa vai definir alguma coisa”.
“Rosa e azul nos remete a uma realidade dualista, distante da diversidade que marca o Brasil”.
“Em democracias liberais do Ocidente, como EUA, França, Reino Unido, Canadá e Alemanha, jamais um membro do governo diria para meninos vestir azul e meninas rosa”.
“Isso é mais comum em regimes extremistas como os da Arábia Saudita e do Irã”.
“Estado teocrático do Brasil sendo instalado com sucesso”.
 “Atenção, atenção. É uma nova era para o Brasil”.
“Menino veste azul, menina veste rosa e o Diabo veste Prada”.
As postagens classificam-se em áreas onde estão concentradas. O gráfico mostra a relação de distância ou de proximidade entre elas. As linhas cheias significam laços mais fortes e as pontilhadas menos intensos.