Você já deve ter ouvido: "Não é todo mundo que deseja ser empresário. Muitos querem apenas um emprego". Verdade. E o emprego sonhado é o do bom salário, das férias prolongadas, da participação nos resultados, da estabilidade, enfim, garantia de qualidade de vida. Nada há de errado em ser empregado desfrutando todos esses direitos, benefícios e benesses. Afinal, um bom colaborador - aquele que cria, faz, inova, racionaliza e traz riqueza para a empresa - não merece?

Integrar uma corporação pode ser uma melhor alternativa a uma aventura empresarial. O errado é o desdém de algumas empresas pelo seu mais importante capital: o humano. Esquecem que empresa é, acima de tudo, gente ajudando gente.

Será mesmo?

Faz bem ver o sorriso dos funcionários do atendimento. Os gestos meigos da secretária. A tranquilidade do responsável pelo almoxarifado, que se aposentará no próximo ano. O empenho do diretor comercial. Você vê atitudes positivas, motivação, atenção e diálogo em todos os cantos da organização. Um ambiente de trabalho agradável e produtivo. Contudo, se você não convive com eles, pode estar enganado quanto ao clima interno preponderante.

A paz aparente pode ocultar um clima efervescente de batalhas fervilhantes. Mesmo nas organizações consideradas modelo, as disputas e conflitos estão presentes, em geral de forma tácita e subjacente, corroendo o relacionamento pessoal e funcional. Incrível a cegueira, mas algumas são citadas como exemplos em best-sellers da área de RH.

A existência de descontentamento e suas consequências é fato notório no cenário laboral. Quem tem história de trabalho assalariado já presenciou ou vivenciou essa situação. Em algum momento, conviveu com medíocres beneficiários da proteção do escalão superior. Num outro extremo, compartilhou um ambiente bárbaro, onde predadores sem alma mostravam-se loucos para defenestrá-lo por qualquer motivo fútil. Um período marcante e inesquecível! Essa atmosfera afeta a produtividade, traz insatisfação e espraia-se para fora da empresa. Se não houver inteligência do vitimado, no trato da situação, adentra os lares. A organização é sangrada e, quase sempre, não sabe ou fecha os olhos.

Investigar para satisfazer

A única maneira de conhecer de forma impessoal o local de trabalho, em todas as suas nuances, é por meio da pesquisa de clima organizacional. Organizações que contam com algumas dezenas de colaboradores não podem prescindir dessa abordagem para inteirar-se de forma mais profunda e neutra dos fatores corrosivos e desestruturadores. O estado do relacionamento determina a vontade das pessoas de se dedicarem aos objetivos. Um cenário de trabalho, sadio e satisfatório, estimula o sucesso pessoal e as conquistas corporativas.

Entrevistas pessoais ou por meio de formulário eletrônicos, confidenciais, ensejam respostas detalhadas sobre como os colaboradores vêem a empresa e seus colegas. Mais importante: revelam como eles se enxergam no contexto do trabalho. Suas respostas embasam a elaboração de conjuntos de indicadores indispensáveis para o planejamento de políticas efetivas de relacionamento e de produtividade. Tais respostas podem ser fechadas, ou seja, mediante escolha de alternativas sugeridas ou abertas, quando o entrevistado manifesta-se espontaneamente usando suas próprias palavras.

Os institutos de pesquisa em geral não apreciam as respostas livres. Elas exigem um exaustivo trabalho de tratamento, classificação e codificação. Mas compilar dados substanciosos é a parte mais valiosa do estudo. Escoradas na vivência do colaborador, opiniões sinceras não devem ser desprezadas. Ajudam a consubstanciar a situação de cada um, de cada equipe e de todos, num panorama real.

Serviços internos

Cliente interno é sinônimo de funcionário que, usuário, recorre a serviços providenciados por colegas pertencentes a especialidades ou a departamentos distintos. Organizações maiores dependem da fluidez e eficiência desses processos de "compra e venda". O mal funcionamento das trocas dentro da empresa compromete resultados. A pesquisa de clima organizacional pode explorar alguns aspectos da prestação interna de serviços. Todavia, em organizações mais complexas, a pesquisa isolada de avaliação de satisfação os serviços internos é producente pelo detalhamento que comporta. Facilita enfocar especificamente os serviços nas suas peculiaridades.

Para mensurar a satisfação com os serviços internos, a escolha dos itens a serem avaliados nem sempre é pacífica. É comum ocorrer um choque entre a técnica de construção de questionários e o ponto de vista dos profissionais e colaboradores da empresa. Alguns são tomados pela tentação de controlar avaliações pontuais. Temem que os achados da pesquisa possam contrariar suas conveniências dentro da organização. O desconhecimento desse recurso de avaliação os levam a sugerir questões genéricas, almejando resultados subjetivos, na ilusão de questionamentos inócuos. Em organizações pouco democráticas, percebe-se mais claramente o receio de julgamentos supervenientes ou do risco de redução da participação em resultados.

Quem planeja a pesquisa de satisfação dos integrantes de uma corporação deve ficar atento às simplificações perigosas. Assim, qualidade, cortesia, horário  ou agilidade na prestação de um serviço correm risco de serem rotulados com um título único: atendimento. Nessa linha, itens podem ser empurrados e empacotados em categorias mais abrangentes. Outro exemplo: a categoria equipamentos e serviços de TI deve ser deslindada, pois pode virar um composto único de plataformas, aplicativos, correio eletrônico, portal corporativo, acesso à internet, computadores, impressoras e, por que não, telefonia. Uma nota média 9 ou um conceito muito satisfeito pode ser obtido, em razão de quase tudo funcionar muito bem, mas ocultar o essencial: telefones que não funcionam. O ideal é sempre enfocar os serviços de modo distinto e nas suas particularidades.

Não se constrói indicadores reais se não houver um diálogo franco sobre metodologia com todos os níveis de decisão da organização. Há que se definir como será formatado o conjunto de indicadores, condizentemente com o planejamento estratégico dos serviços e estruturas que atendem os clientes internos. Essa conversação abre oportunidade para o colaborador enriquecer a pesquisa ao sugerir alterações vindas da sua prática de uso e fornecimento de serviços internos.

Ouvir o público interno alavanca a produtividade.



Novos governantes! A movimentação nos campos políticos locais inicia-se bem antes do que o eleitor médio imagina. Começando pela confrontação dos nomes com potencial para concorrer. Todos os candidatos, todos os partidos e todos os grupos com impulso politico empregam a pesquisa como a forma mais segura de monitorar o potencial de cada pré-candidato, preferências, clima da disputa e o humor do eleitorado. Impossível delinear qualquer estratégia sem pesquisa, a ferramentas de trabalho vital para o planejamento das ações eleitorais.

Mais sofisticadas, as pesquisas não mais se limitam a buscar percentuais de intenção de voto. A incorporação de inteligência de gestão nas campanhas, por profissionais egressos de cursos de administração e de gestão pública, de marketing e de psicologia, estão impondo uma nova formatação técnica para essa atividade. A orientação puramente inspiracional ou determinada pela experiência personalista está se tornando uma prática superada.

Novidades trazidas do competitivo mundo empresarial, como as plataformas de gestão, sistema de indicadores e modelos estatísticos preditivos, cada vez mais aperfeiçoados, aportam nas corridas eleitorais. E, colaborando com esses recursos, surgem novas modalidades de pesquisas para a aprimorar o conhecimento e a compreensão do comportamento eleitoral, a exemplo do que acontece nos países mais desenvolvidos.

O eleitor preocupa-se com as opções que lhe são apresentadas para conceder seu voto. Não tem interesse em conhecer o que ocorre no interior das campanhas. Exige, sim, uma oferta de candidatos confiáveis e propostas condizentes com suas necessidades. Exatamente o que os novos gestores de campanha, muitos deles jovens profissionais éticos e idealistas, pretendem oferecer, incorporando paradigmas de inovação e eficiência que poderão ser transpostos para as futuras administrações.

Candidatos poderão ter campanhas mais alinhadas com a vontade popular: basta pesquisar.


Até que ponto você conhece realmente o público-alvo do seu produto? Como é o seu consumidor? É atento, seletivo e racionalizador?  É distraído, compra ocasionalmente ou mantém uma rotina de repetição de compra? Gosta de novidades, é um experimentador que adere a inovações? Compra pela marca ou só pelos benefícios?  Propaga e defende sua escolha?

Conhecer a relação entre consumidor e produto induz a decisões mais seguras de marketing. Para isso, o instrumental das pesquisas de mercado está cada vez mais acessível, ajudando nessa tarefa de investigação e análise das atitudes e tendências do público frente aos produtos.

Alguns profissionais de marketing se contentam com a ideia de que os elementos que trouxeram sucesso a um produto podem ser transferidos, na expectativa de obter resultado semelhante. Exceptuando-se alguns casos, enganam-se, porque cada produto tem sua própria essência, estabelecendo uma relação peculiar com o consumidor. O vínculo é único, nem sempre se reproduzindo de forma igual em relação a outro.

Não é difícil conhecer e compreender o que há de essencial na convivência produto-consumidor. Há alguma semelhança com o relacionamento entre duas pessoas. Em ambos os casos, há áreas comuns a serem consideradas. A primeira delas é a origem da relação. Qual foi a faísca que acendeu o interesse de um pelo outro? (Quais aspectos ou características do produto capturaram primeiro a atenção do consumidor?). Na sequência, é preciso saber como essa relação se desenvolve e se consolida: qual é o estilo de vida da outra pessoa e como ela se comporta no dia-a-dia? (Qual o estilo de vida do consumidor e como o produto participa do seu cotidiano?). E mais: como manter estável e melhorar o relacionamento com a outra pessoa? (Como sustentar a popularidade do produto e ganhar a fidelidade do consumidor?). E é vital saber também: o que pode provocar o fim do relacionamento entre duas pessoas? (O que leva consumidor a abandonar um produto e optar por outro?).

Para compreender a natureza, os  pontos fortes e as fragilidades que envolvem a relação entre produto e consumidor, a abordagem das pesquisas mercadológicas pode variar de acordo com uma série de condicionantes. Tudo deve ser pensado:  desde a categoria em que o produto compete no mercado, seu histórico de vendas dentro dessa classe, seu grau de conhecimento público e as atividades da concorrência, até suas vantagens e limitações.

Ao aplicar pesquisas de produtos, deve-se iniciar pela recapitulação dos fatos conhecidos sobre a experiência do consumidor com a marca. Podem ser provenientes de fontes externas, embora muitas informações estejam dentro da própria empresa (dados de venda, distribuição, SAC, etc). O passo seguinte pode ser a condução de pesquisa com metodologia qualitativa, quantitativa ou a combinação de ambas. Depende do que se pretende: lançar uma nova versão do produto, checar a sensibilidade a preços, avaliar embalagens, testar um conceito ou uma nova ideia. A pesquisa qualitativa procura saber aprofundadamente, penetrando no campo subjetivo e no relacionamento humano, buscando causas e consequências de atitudes, tendo o produto como fundo. A pesquisa quantitativa, como a própria denominação sugere, revela a importância numérica das constatações, permitindo generalizações, úteis para a estratégia mercadológica.

A verdade é que o mercado é dinâmico e tende a ser mais fragmentado e heterogêneo para todos os produtos. Em cada segmento, há uma oferta cada vez maior de marcas e variedade. Os consumidores, por sua vez, tendem a se comportar da lealdade à inconstância, da curiosidade à indiferença. Dominar a essência da sua relação com o produto e a marca é o grande desafio para manter essa ligação mais forte e duradoura.

Quem são os consumidores? Como eles avaliam os produtos? Somente as pesquisas explicam.



Na proximidade do  Dia das Mães, o assunto é...  o filho. "Não precisa ter medo, meu filho. Já acabou". Mentirinha de mãe para confortar o filho assustado, durante uma estúpida contenda campal, dessas que acontecem todos os dias, em todos os cantos do mundo. Aquela mãe, como qualquer outra, teme pela sua prole em risco. Seja em razão dos descasos que prejudicam as crianças, seja pela crueldade contra elas, que não escolhe hora nem lugar para acontecer.

Nos dois últimos anos, as estatísticas sobre essa realidade incharam. O noticiário nesse período foi alarmante. Omissão, imperícia ou imprudência na condução das batalhas sangrentas e manifestações violentas ou, pior, crueldade mesmo, culminaram em  tortura, mutilação, sequestro, tráfico, escravização, emigração, expulsão ou eliminação de crianças. Por adultos, possivelmente... pais; por razões conhecidas, todas tendo por núcleo a disputa pelo poder político, religioso ou econômico.

Cidadania infantil

Sem entrar no mérito da beligerância, basta fazer um zoom num rostinho de criança para brotar uma incômoda reflexão sobre o comportamento humano que as faz padecer. O pequeno ser é um pedacinho do futuro, sendo influenciado e moldado pelo entorno. Se ele faz parte de um cenário de tirania, sofrimento e submissão, se não tem chance de viver em paz e igualdade, o que esperar desse cidadão?

Não se pode advogar de forma radical a posição de que apenas pais e ambientes são tudo para a criança. Todavia, é inegável que são fatores que não podem ser menosprezados. Assim, impõe-se a todos a responsabilidade de garantir defesa e proteção às crianças e suas mães, dando-lhes apreço, carinho e atenção. Nem todo mal se origina apenas da sociedade, mas o exemplo de práticas mais humanas contribui para a construção de um mundo melhor, com menos hostilidade e injúria ao seu mais nobre patrimônio.

Muito se fala em cidadania - direito de votar, de acompanhar as contas públicas, de participar das decisões políticas, enfim, direito de ter direito - mas esse conceito se estreita e fica minguado quando se aplica à criança. A infância, o ninho da cidadania, envolve valores que não podem definhar, de respeito à ingenuidade e à fragilidade, à incapacidade de reagir e de entender. De garantir tranquilidade e o essencial para sua sobrevivência física e psíquica. O poder que refuta os valores e os direitos das crianças é na sua essência imaturo. Sinônimo de... infantilizado.

Cuidados na pesquisa

Criamos pesquisas de marcas como Top Baby e Top Kids. Fizemos muitas outras sobre papinhas, guloseimas e cremes infantis para assadura. Na política, investigamos a situação da infância e, com base nisso, sugerimos o que governos devem fazer por ela. Ao realizarmos pesquisas com crianças ou tendo por foco o público infantil, nossa percepção ampliou-se juntamente com a sensibilidade para com seus direitos. Sempre seguimos padrões internacionais para a condução de pesquisas com e sobre crianças. Eles foram delineados para promover orientação técnica para este campo sensível. Em se tratando de crianças, todas as etapas exigem a sua salvaguarda, desde o consentimento e permissão, a linguagem utilizada, uso de materiais, privacidade, até a oferta de compensação ou incentivos. Ninguém contesta que é importante ouvir as crianças diretamente ou seus pais a respeito delas, mas os pesquisadores devem estar conscientes sobre suas vulnerabilidades.

Alegria rima com cidadania. Medo rima com degredo.


Gostaram da palavra? A criatividade é uma graça que grassa por aqui. É de graça.

O fato é que o país arrasta, sôfrego, sua carga de males seculares, um fardo maldito sobre seu frágil lombo atrofiado pelo crescimento minguado. De progresso, apenas escassos indícios, massacrado pela lentidão, parasitismo político, ignorância popular e disseminada falta de imaginação.

A esperteza, na raiz de todos os problemas, tudo permeia. Em todos os cantos, cantões e canteiros do país revela sua impressionante dinâmica de regeneração: fermenta, cresce, prolifera, gera anticorpos, resiste e perpetua-se. Obtém a dádiva da vida, como um premio à sua incrível genética. Autogênese, homogênese, endogênese, para quem queira uma explicação genética para a malandragem.

Para o cidadão atônito, alienígena em seu próprio país, resta-lhe assistir a interpretação cotidiana de sessões corridas de shows grosseiros: fantoches manejam fantoches em múltiplos palcos edificados para exibições de manipulação e ilusionismo.  Prestidigitações para criar belos castelos, usando como cartas as varias figuras que compõem o caos.

Tribunas, praças, ruas, estradas ou palácios - qualquer lugar se presta a esses shows midiáticos de equilibrismo desastrado - não poderia ser diferente, num clima de desestabilização que se espraia.  De um regime de presidencialismo disfarçado, mal assentado num sistema de capitalismo socialismo híbrido, descamba-se para algo que merece o apelido: antiestablishmentarismo.

Quando o establishment se desfaz, o piche do impeachment consegue restaurá-lo?


O trabalho dos administradores, jornalistas, professores, comunicadores, publicitários, sociólogos, cientistas e profissionais liberais de incontáveis especializações constitui-se em grande parte na busca de soluções, na tomada de decisões e no esforço para solucionar problemas.  Nisso empenham monumental energia para impulsionar a sociedade e suas organizações empresariais e governamentais ao encontro de seus valores.

As iniciativas para definir agendas, escolher os itens prioritários, traçar objetivos, estabelecer metas e planejar ações são etapas do processo chamado de problem solving.  Avaliar e escolher alternativas mais apropriadas são atividades do processo de decision making. As duas técnicas sempre caminham entrosadas.

Nada é mais importante para o bem-estar da sociedade do que a compreensão de seus problemas, a identificação de alternativas, a previsão de consequências, as escolhas certas, a ação eficiente e responsável. Mais gratificante ainda é ver o sorriso das lideranças ao conhecerem os resultados das avaliações e a alegria de quem foi beneficiado pelos frutos do bom trabalho.

Todos ganham quando são identificados com sucesso os múltiplos entraves que requerem atenção no âmbito nacional (infraestrutura, saúde, segurança), no nível das organizações empresariais (melhoria de serviços, novos produtos, qualidade da produção) e na esfera individual (escolha de uma qualificação profissional, de uma viagem ou de imóvel).

A qualidade das decisões e das soluções dos problemas depende da destreza dos nossos cérebros em utilizar não apenas máquinas, ferramentas ou dinheiro, mas informações. A pesquisa é um dos mais valiosos recursos que, associados àqueles, formam a base da criatividade e da genialidade que vem alavancando a produtividade, a níveis surpreendentes, em vários setores. Difícil é decidir, implementar medidas  eficientemente sem uma base de informações reais e verdadeiras.

Trabalho bem feito

O  Instituto Bonilha é pioneiro no ramo da pesquisa de opinião. Sempre atuou com reconhecida competência técnica na área de mercado e negócios, bem como na governamental e eleitoral. Quase três décadas de trabalho inovador, marcado por rigoroso controle de qualidade, consolidaram a reputação e a credibilidade do Instituto Bonilha.

O Instituto Bonilha coleta, classifica, codifica, processa, analisa e interpreta milhares de respostas e depoimentos sobre produtos, serviços e governos. Planeja e executa pesquisas quantitativas e qualitativas com o objetivo de conhecer e compreender cientificamente os fatos e as tendências da realidade social, política e econômica. Produz estudos estratégicos que evidenciam comportamentos e revelam tendências, insights esses indispensáveis para embasar soluções e decisões.

Difícil decidir sem uma base de informações reais e verdadeiras.