Quando o elogio vem de profissionais competentes, não há como deixar de reproduzir. Eis uma nota que lamenta a ausência, na mídia, de resultados de pesquisas com credibilidade nas últimas eleições municipais.

Pesquisites 
Parece incrível, mas a eleição para prefeito de Curitiba tem mais institutos de pesquisas do que candidatos; e os números são sempre díspares entre si, o que indica que alguns levantamentos podem ser tendenciosos ou manipulados. Faz falta o Instituto Bonilha, liderado por Rogério Bonilha, que durante muitos anos dedicou-se às pesquisas eleitorais do nosso estado, apresentando sempre um elevado grau de confiabilidade e acertos nas suas tabulações.Possui expressivo conhecimento na área de comunicação no que tange ao marketing e consultoria, bem como amplo relacionamento com ícones de diversos setores empresariais.(Pierpaolo Nota – jornalista).

Mídia destaca credibilidade das pesquisas com a grife Bonilha



É bem provável que na sua próxima refeição, beber ou comer, você irá colocar na boca produtos aprovados por outros cidadãos. As pesquisas determinam o que vai para o mercado consumidor e o que não vai. O que é “barrado”, você não consome e talvez nem venha a conhecer. Somente os produtos com aceitação estatisticamente comprovada, resultantes de lançamentos bem sucedidos, chegam a sua mesa. Fora dessa oferta direcionada, claro, há alternativas caseiras ou artesanais.

O Instituto Bonilha acumulou conhecimento e compreensão sobre o mercado de bebidas e alimentos ao longo de dezenas de projetos de pesquisas quantitativas e qualitativas - realizados para grandes empresas e cooperativas - cobrindo todas as etapas, desde a concepção, comunicação, distribuição, posicionamento até o comportamento de escolha e consumo dos produtos.

Para matar sua curiosidade, veja alguns projetos desenvolvidos integralmente, desde o planejamento metodológico até a análise da aplicabilidade dos resultados, que integram a expertise do Instituto Bonilha:

  • estilo de vida e consumo de categorias de produtos em redes de supermercados
  • satisfação com características de alimentos e bebidas servidos em refeições coletivas
  • potencial de mercado para leite vitaminado e outros compostos
  • comportamento de compra de frutas e legumes em mercado municipal
  • comportamento de consumo de produtos alimentícios da região para orientação de política de valorização da produção local
  • estudo sobre o consumo de frango e avaliação de marcas de cooperativas
  • conhecimento e aceitação regional de tipos de arroz
  • comportamento de consumo de guloseimas
  • pré-lançamento de barra de cereais
  • estudo de mercado de cafés solúveis
  • análise do mercado do mercado de biscoitos, macarrão e massas em geral
  • adaptação de marca tradicional para o setor alimentícios
  • degustação de sucos concentrados 
  • brand image tracker para rede de pizzarias
  • censo de marcas de iogurte em pdvs em Minas Gerais e Rio Grande do Sul
  • censo de cerveja em pdvs de bebidas
  • recall de propaganda do açúcar e de café
  • flagrante de compra de frango resfriado
  • testes de degustação: cerveja artesanal, sucos, refrigerantes, etc
  • pré-teste de embalagens de sucos concentrados e chás longa vida
  • pré-teste de embalagens de alimentos pré-cozidos
  • pré-teste de embalagens de linha completa de laticínios
  • pré-teste de embalagens de sucos concentrados e chás longa vida
  • pré-teste de embalagens de farinha de trigo

Some-se à experiência mais de duas décadas de acompanhamento da lembrança de marcas de várias categorias de bebidas e alimentos, por meio da pesquisa anual Top of Mind, feita com consumidores.

O Instituto Bonilha não trata de aspectos específicos da tecnologia alimentar, nutricional ou da química dos alimentos. Dedica-se a pesquisar a relação do produto com o mercado, testando conceitos, nomes comerciais e embalagens. Discute com o mercado sobre variedade, qualidade, concorrência, canais, preço e publicidade. Verifica e analisa como o produto é acolhido, embasando-se em análises sensoriais e testes de aceitação. Quem semeia novos produtos no mercado, colhe bons resultados.

Quem semeia novos produtos no mercado, colhe bons resultados.



O que estão chamando de crise é a imbricação de dois componentes: a situação econômica periclitante, em que os brasileiros foram colocados, com o seu perfil psicológico abalado, afetado em suas crenças e valores. Em democracias bem consolidadas, o caminho natural para mitigar crises é o acerto na escolha dos dirigentes do país.  Mas, por aqui, a um ano de uma nova uma eleição, antevê-se um quadro de generalizada suspeição, um pleito marcado pela imprevisibilidade.

A indecisão tomou conta das mentes dos eleitores que votavam ponderadamente, levando-os ao desatino e ao desvario. O desgosto e a depressão arrebataram os corações daqueles cidadãos que votavam levados pela emoção de uma boa escolha.  Os motivos para tais transtornos já estão se tornando "clássicos" na política brasileira: desconfiança nos candidatos e nos seus apoiadores (todos mentem, são desonestos e incompetentes em maior ou menor escala), desconfiança nas propostas e na propaganda eleitoral (os eleitores aprenderam o conceito depreciativo de marketing político), desconfiança na mídia (reconhecem que tanto os canais digitais como os tradicionais estão comprometidos com as intenções deste ou daquele candidato), desconfiança nas urnas eleitorais (são programadas para tirar o voto de um e passar para outro), desconfiança nos partidos (dezenas deles, pulverizados para confundir o eleitor) e desconfiança nas pesquisas (são manipuladas a favor ou contra).

A tendência de avaliar toda atividade política pelo lado ruim beira o non sense. Abrange até mesmo os parentes, amigos, vizinhos ou colegas (compartilham descrenças semelhantes, portanto são portadores de informações pouco confiáveis). As próprias manifestações públicas não ficam a salvo: tornam-se alvo do descrédito (os cidadãos estariam indo às ruas, ingenuamente, servindo ao propósito de algum partido ou justificando a ação de algum grupo de poder?). Soma-se a isso tudo a certeza de que a mudança de governo, seja qual for e por qual meio ocorra, não terá consequências imediatas ou profundas e, se um dia vier a acontecer, pouco beneficiará suas vidas. Perdura uma forte suspicácia, quase anárquica, de que o governo não serve para nada, não serve a ninguém, exceto a si mesmo.

Em 2016, mais um ciclo se completará. No dia da eleição, implacáveis, irritados e ressentidos, os eleitores estarão frente à urna, decidindo se irão reciclar os personagens da política por meio do voto branco, do voto nulo ou do voto em "qualquer desconhecido" ou se darão sobrevida "aos mesmos".

Milhões de eleitores desiludidos farão a escolha dos novos gestores das cidades em 2016.