A cidade de Londrina, empenhada na realização do I Congresso Paranaense de Cidades Digitais, abrigou um encontro preparatório para o evento, com a presença do economista-chefe do Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), Gustavo Fanaya; da secretária de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações, Lygia Pupatto; do vice-prefeito da cidade, Guto Bellusci e de outros especialistas e autoridades.

“O desenvolvimento tecnológico e digital impacta não somente as cidades, mas também os empresários que se sentem atraídos a empreender novos negócios e com isso geram novas oportunidades para os cidadãos” - afirmou Gustavo Fanaya.

Além da Prefeitura de Londrina, Sercomtel e Câmara Municipal, apoiam o evento a Companhia de Desenvolvimento de Londrina (Codel) e entidades administrativas da região: Associação dos Municípios do Norte do Paraná (Amunop), Associação dos Municípios do Norte Pioneiro (Amunorpi) e Associação dos Municípios do Médio Paranapanema (Amepar).

O I Congresso Paranaense de Cidades Digitais está programado para 21 e 22 de novembro, em Curitiba, Brasil.

Especialistas e autoridades planejam incluir as cidades no mundo digital.



Mais da metade das empresas procura estabelecer diferenciais em relação à competição, buscando conhecer melhor os consumidores e compreender sua experiência com atendimento, serviços e produtos. A ferramenta mais tradicional ainda é a pesquisa de mercado junto aos próprios clientes ou com os públicos da concorrência. Em socorro a este propósito, vem se firmando a prática do big data que se apoia no “customer feedback”, além de outras múltiplas fontes de dados.
Num recente infográfico da IBM, pode-se visualizar a integração da pesquisa de mercado no mundo do big data: é um recurso para ouvir o cliente e para analisar os conteúdos das suas ligações telefônicas ou de outras formas de contato. A pesquisa, combinada com os demais instrumentos, contribui para a obtenção de insights de 360 graus.

O PDF do infográfico completo está disponível no link abaixo.



Os governos brasileiros, seja a nível federal, estadual ou municipal, recebem frequentes feedbacks das populações. Na última década, muitos milhões de reais foram despendidos em centenas de projetos de pesquisas contratadas por suas secretarias, fundações e entidades. 

Perscrutou-se exaustivamente tanto a demanda e os anseios, como seus sentimentos de aprovação e desaprovação. Até mesmo organizações internacionais de pesquisa investigam, periodicamente, a satisfação dos eleitores brasileiros. A Pew Research Center, por exemplo, num trabalho feito há poucos meses, apontava a percepção do povo brasileiro do descompasso entre o esperado e o realizado.

A impressão que a mídia está criando neste momento de manifestações, por meio das matérias e depoimentos, é de que os gestores da coisa pública não sabiam de nada e que foi preciso o povo falar alto nas ruas e nas infovias para esclarecer o que falta fazer e o que deveria ter sido feito. A resposta ao clamor popular, na contrapartida, é precipitado e medíocre. Nem poderia ser diferente, vinda de um modelo de administração em que a vontade própria dos seus executivos pesa mais do que os imperativos ditados pela realidade.

As pesquisas existem, sim, mas deslizam do seu papel precípuo que é colaborar com o progresso, incorporando-se ao planejamento. Infelizmente são destinadas a indicar os limites de tolerância entre ignorar ou atender os valores e necessidades da sociedade. Servem para indicar o risco que pode ser assumido para a inversão da pauta de prioridades: em primeiro lugar, como sempre, a do governo e dos seus interesses ou, a contragosto, abrir os ouvidos aos brados das multidões que hoje tomam as ruas.


Pesquisa de outono: Pew revela o que é importante e a satisfação do brasileiro com o tratamento das prioridades

 



“O poder da pesquisa” foi o tema da palestra do diretor-geral do Instituto Bonilha, Rogério Bonilha, no I Seminário de Pesquisa de Mercado e Inteligência Competitiva.

O Grupo RIC Paraná foi o patrocinador do evento realizado pela Associação de Empresas de Pesquisa de Mercado (AEPM), que reuniu mais de 200 profissionais do mercado com interesse em aperfeiçoar a administração de empresas com a utilização de ferramentas de pesquisa, além de estudantes da área.

O presidente do Grupo RIC, Leonardo Petrelli afirmou, na abertura, que acredita e apoia as pesquisas de mercado para compor a estratégia de crescimento. “Nós, do Grupo RIC, acreditamos em pesquisa e utilizamos as informações de forma estratégica, visando estar sempre em sintonia com o mercado”, declarou.




Grupo RIC foi o patrocinador do I Seminário de Pesquisa de Mercado e Inteligência Competitiva 



A mobilidade horizontal - de um lugar para outro - é expressiva no Brasil. Milhares de famílias se reposicionam nos espaços do país.
 
Pular de cidade para cidade, de bairro para bairro, e dentro do próprio bairro é uma constante na vida do brasileiro. Nas crises os deslocamentos são comuns e na nova economia não há como evitar. Oportunidades e dificuldades dão o impulso. 
 
E o Censo registra tudo isto? Somente de dez em dez anos. Para atualizar e cobrir a defasagem dos dados, entre um período e outro, são aplicados alguns artifícios. Arte do ofício do estatístico. Se precisamos mudar, precisamos mudar o Censo também. Esta é a proposta. Como planejar sem dados recentes?
 
Veja a situação nos Estados Unidos:
 
Survey finds one in six moved in the past 12 months
 
According to self-storage marketplace SpareFoot, over the past 12 months, one in six Americans moved homes, with 57 percent relocating within 25 miles. The most common reason for relocation was to move into a bigger or better home (18 percent) followed closely by moving for work (15 percent) which SpareFoot says points to “positive economic movement.”
 
 “The SpareFoot survey results are a positive sign for the economy. Slowly but surely, Americans are on the move in bigger numbers, whether it’s across town or across the country,” Chuck Gordon, CEO of SpareFoot, told AGBeat. “I believe we will see an increase in the number of Americans who move over the next few years. As the economy continues to improve, we’ll see increased mobility, with people moving around the country for new job opportunities.”