Diariamente as notícias confirmam a indispensabilidade da pesquisa no planejamento de qualquer ação de risco. Se você está ouvindo "por que você não se candidata em 2014?", pense na pesquisa. Mas não deixe para última hora. Donald Trump começa a se informar agora, embora a eleição, lá, seja em 2016.

Donald Trump has spent $1 million on "electoral research," according to a report. Trump told a GOP county dinner in Michigan last week that "everybody" tells him to "run for president." And just like he did before the 2000 and 2012 elections, Trump is musing about running for president.

“The electoral research was commissioned. We did not spend $1 million on this research for it just to sit on my bookshelf,” Trump's executive vice president and counsel Michael Cohen told The New York Post.

“At this point Mr. Trump has not made any decision on a political run, but what I would say is that he is exactly what this country needs. The turnout at these political speeches indicates his following remains very strong and is growing." The $1 million went to examining Trump's "standing in each state," according to the Post.



O mercado está acompanhando ansiosamente a evolução do Google Glass. O aparelho, que parece ter saltado diretamente das páginas de ficção cientifica para as faces dos engenheiros da Google, carrega grandes promessas. Além da função tradicional, poderá substituir inúmeras telas e monitores. Nós, da pesquisa de opinião e mercado, estamos “de olho” nele por outra razão: é mais um recurso promissor para a investigação.

O equipamento tem o potencial de disponibilizar para o consumidor atributos e características em tempo real, sobre os produtos visualizados, orientando a seleção e a decisão de compra. O registro dessas informações, acompanhado pela captura de gestos e diálogos nos cenários em que ocorrem, ajudará a compor substanciosos acervos, tanto quantitativos como qualitativos. Está próximo o dia em que o portador dos óculos poderá, por exemplo, ao término da sua compra, disponibilizar todas as etapas do processo para alimentar as bases de dados dos institutos de pesquisas. Não apenas números, mas imagens, que irão constituir material substancioso para analistas de pesquisa e de marketing capturem tendências ainda em formação.

Vozes já se fazem ouvir alertando que o Google Glass é mais um instrumento de invasão da privacidade e de espionagem da vida, hoje já tão exposta, dos cidadãos. Ficará mais fácil o controle do que se lê, do que se compra, do que se ouve, do que se come, do que se faz no trabalho, ou mesmo do que se vê na própria televisão embutida na engenhoca. Claro, tudo isso seria abusivo, se fosse feito sem o consentimento. No caso do consumidor recrutado para fazer parte dessas pesquisas, seria mais uma oportunidade de ganho mediante o "aluguel" do seu cotidiano.








Riscos e oportunidades estão vindo em sua direção, chegando velozmente, impactando em todos os momentos.

Nos negócios, além de fatores locais que eclodem inesperadamente, somam-se ameças que têm origem em pressões globais que impactam a todos, independente do porte de atuação. Nesta situação, tornam-se indispensáveis modelos de negócios que possam responder rapidamente à dinâmica dessas transformações. Estes modelos somente são possiveis se embasados em informações de elevada credibilidade e criteriosamente filtradas, para que possam integrar uma business intelligence realista.

O êxito depende da criação de um maior número de respostas às mudanças, da redução do tempo destinado às decisões e do acompanhamento de indicadores de problemas - para que soluções possam ser antecipadas. O rastreamento das oportunidades de sucesso é consequência do diálogo permanente com os agentes do mercado: clientes, parceiros, fornecedores, funcionários, concorrentes e outros stakeholders. A pesquisa é uma ferramenta para isto.