Novos governantes! A movimentação nos campos políticos locais inicia-se bem antes do que o eleitor médio imagina. Começando pela confrontação dos nomes com potencial para concorrer. Todos os candidatos, todos os partidos e todos os grupos com impulso politico empregam a pesquisa como a forma mais segura de monitorar o potencial de cada pré-candidato, preferências, clima da disputa e o humor do eleitorado. Impossível delinear qualquer estratégia sem pesquisa, a ferramentas de trabalho vital para o planejamento das ações eleitorais.

Mais sofisticadas, as pesquisas não mais se limitam a buscar percentuais de intenção de voto. A incorporação de inteligência de gestão nas campanhas, por profissionais egressos de cursos de administração e de gestão pública, de marketing e de psicologia, estão impondo uma nova formatação técnica para essa atividade. A orientação puramente inspiracional ou determinada pela experiência personalista está se tornando uma prática superada.

Novidades trazidas do competitivo mundo empresarial, como as plataformas de gestão, sistema de indicadores e modelos estatísticos preditivos, cada vez mais aperfeiçoados, aportam nas corridas eleitorais. E, colaborando com esses recursos, surgem novas modalidades de pesquisas para a aprimorar o conhecimento e a compreensão do comportamento eleitoral, a exemplo do que acontece nos países mais desenvolvidos.

O eleitor preocupa-se com as opções que lhe são apresentadas para conceder seu voto. Não tem interesse em conhecer o que ocorre no interior das campanhas. Exige, sim, uma oferta de candidatos confiáveis e propostas condizentes com suas necessidades. Exatamente o que os novos gestores de campanha, muitos deles jovens profissionais éticos e idealistas, pretendem oferecer, incorporando paradigmas de inovação e eficiência que poderão ser transpostos para as futuras administrações.

Candidatos poderão ter campanhas mais alinhadas com a vontade popular: basta pesquisar.