Sim, tudo pelo poder e popularidade. Existe a possibilidade de concepção, planejamento e lançamento de candidatos como se fossem produtos. O marketing eleitoral, na prática, tem por fonte o conhecimento do marketing comercial. Mesmo os políticos que se firmaram de forma espontânea e natural, acabam acatando correções de imagem pela aplicação de técnicas de branding usadas para produtos. A orientação é dada por pesquisas quantitativas e qualitativas que geram indicadores de aceitação ou rejeição de determinadas características do político ou candidato. As correções acontecem via mudanças na comunicação e no comportamento. E uma repaginada no rosto também ajuda... Esses artificialismos são aceitáveis? O eleitor vê benefícios? Fale conosco: contato360@bonilha.com.br

Nas eleições, a disputa entre concorrentes autênticos e artificiais.
Eleições: disputa entre concorrentes espontâneos e artificiais.