Falta pouco para dizermos Feliz Compras ou Boas Compras em vez de Feliz Natal ou Boas Festas, não é mesmo?
Tudo gira em torno de presentes. Isto é ótimo para a indústria e o comércio, para o crescimento do país e para a melhoria da renda da população. Muito bom também para o setor de serviços que fica alerta, aguardando, com a certeza de que presentes não são imunes a estragos.
Quem lamenta esta época de festas é o meio-ambiente. O consumo não consciente sacrifica o planeta com bilhões de objetos e embalagens de reciclagem quase impossível, comprometedores da atmosfera tanto na sua produção como no seu transporte. Mais a poluição dos fogos, lindíssimos, sim, no mundo todo, em 31 de dezembro.
Por falar em presentes, e o nosso? Estamos pedindo a você um que nada custa e não polui (talvez gaste um poucadinho de energia elétrica). Apenas um curtir na nossa fan page do Facebook. O crescimento desse site é moroso porque os assuntos são sérios e carregados de preocupações, propostas e ponderações, como o desta nota... Mas a intenção é esta mesmo, a de pensar junto com você, dando um sentido para essa maravilhosa ferramenta chamada internet. E, juntos, estaremos buscando, em 2015, progresso e prosperidade, de forma responsável e correta. Boas... Festas!
Quando a pesquisa Top of Mind completou a maioridade, a parceria entre Instituto Bonilha e Revista Amanhã desfez-se. Quase duas décadas de pesquisas anuais, um fluxo contínuo de informações precisas e reconhecidamente confiáveis e valiosas para as empresas gerirem suas marcas.
Na relação entre Bonilha/Amanhã imperou um clima de colaboração criativa. Essa sinergia fez com que o Top of Mind não abrangesse apenas as marcas de 80 categorias; muito mais, possibilitou o lançamento de pesquisas complementares, segmentadas, a exemplo do Top Teen, Top Kids, Top Baby, Top CEO, Top Web dentre outras. A cada ano, uma novidade.
Antes pioneiro e hoje maduro, o Top of Mind segue seu destino, deixando atrás de si uma série de seguidores e imitadores por todo o Brasil.
Na foto, da esquerda para a direita, Rogerio Bonilha com Pedro Joanir Zonta, presidente da Rede Condor, Ricardo Zonta e Eugênio Esber, editor da Revista Amanhã - num dos momentos memoráveis da pesquisa Top of Mind. Liderando em quase todos os anos os resultados da pesquisa, Condor Supermercados, grupo cem por cento paranaense, completou neste ano quatro décadas de história. O crescimento constante garantiu a implantação de 39 lojas em 15 cidades do Paraná, envolvendo 11 mil colaboradores diretos, duas centrais de distribuição, resultando num faturamento de R$ 3,1 bilhões em 2013.
Leia mais: Sua marca é apenas uma manchinha na memória do consumidor?
No centro: Ricardo Zonta, campeão dos volantes e Joanir Zonta, campeão dos negócios |
Para ampliar a chance de uma marca ocupar uma posição de liderança na mente do consumidor, mesmo que entre as 10 Mais, são necessárias estratégias diferenciadas de comunicação e marketing, coerentes com um de 3 possíveis cenários. A pesquisa Top of Mind é o primeiro passo para conhecer o mais fundamental: a marca existe na cabeça do consumidor? Com que força ela está presente na memória do mercado? Em qual cenário ela se insere?
Nossa experiência de quase duas décadas de pesquisa Top of Mind revelou três situações em relação às marcas lembradas pelos consumidores que habitam o Sul brasileiro.
A primeira, que chama mais a atenção, é a da marca que consegue ser lembrada por mais da metade dos entrevistados. Não é raro o segundo lugar reter um percentual pequeno. Faz parte da cultura de consumo. Por exemplo, quando se pergunta sobre refrigerantes.
A segunda situação é oposta. Ocorre quando um grande número de marcas é lembrado. São dezenas de marcas que reúnem percentuais de recordação pequenos e que acabam estabelecendo uma frágil competição entre si. Nenhuma alcança um índice de lembrança suficientemente elevado para que possa criar seu próprio espaço na mente do consumidor. Constata-se isto no segmento das churrascarias, restaurantes, pizzarias e panificadoras.
Há um terceiro cenário caracterizado por ser quase vazio: um alto número de consumidores não se recorda de nenhuma marca da categoria de produto ou serviço. Em geral, quando se trata de marcas de produtos ou serviços muito específicos.
Marcas disputam território mental |
A mobilidade urbana, soluções energéticas, a captação, o controle e a reciclagem de resíduos, a segurança e o monitoramento foram alguns dos serviços exibidos na feira da Smart City Expo World Congress, maior evento mundial de Cidades Inteligentes. A quarta edição do encontro, no final de novembro, em Barcelona, reuniu 10 mil participantes e 242 expositores, de 400 cidades.
O Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP) participou com quatro representantes: o diretor presidente, Sandro Vieira, o gestor de Comunicação, Ike Weber, e os executivos Roberto Marcelino e Gustavo Fanaya. Atentos à todas as novidades, obtiveram subsídios para enriquecer as discussões e o planejamento das cidades brasileiras.
“A internet das coisas, por exemplo, apareceu com muito destaque no evento por ser a base para as cidades inteligentes. Está presente no controle de tráfego e de vagas para estacionamento, na iluminação pública, no transporte e até na formação de uma nova cultura, para educar os cidadãos a não jogar lixo nas ruas e a limpar a sujeira de seus animais de estimação em áreas públicas”, disse o jornalista Ike Weber.
Observa também que a formação de cidades inteligentes depende da conexão de pessoas, de processos, de coisas e de dados. Segundo o jornalista, o compartilhamento é a chave para a inovação. “Estamos em uma era em que a competitividade se dá por outros processos, pela qualidade e capacidade de inovar, mas a informação e as experiências estão disponíveis para todos”.
Hoje, mais da metade da população vive em cidades, ambientes que movimentam 80% da economia mundial. “As cidades potencializam nossas possibilidades, por isso o sucesso está em reunir pessoas novas, criar coisas novas e trabalhar no caminho do empreendedorismo de impacto, de alto valor agregado”, afirma Sandro Vieira, do IBQP. Esclarece que "ser um empreendedor de alto impacto significa revolucionar a indústria e o ambiente de negócios, gerar renda e oportunidades de trabalho, permitir movimento e mobilidade social e ainda inspirar as gerações futuras".
A próxima edição do Smart City Expo World Congress já está marcada para novembro do ano que vem, também em Barcelona. A edição latino-americana do evento será em 2016, na cidade mexicana de Puebla.
Representantes do Paraná no Smart City Expo World Congress |
A suspeita que paira sobre as pesquisas eleitorais é incentivada pelos próprios políticos quando se sentem prejudicados pela revelação de resultados desfavoráveis que os envolvem. E, a cada nova eleição, intentam a mesma solução: acabar com elas ou neutraliza-las, impedindo sua publicação na proximidade do dia da eleição. Os eleitores, na maré das notícias negativas, acabam induzidos a desconfiar dos levantamentos de opinião. As notícias, observe-se, são superficiais e com o demérito de contornar a discussão e incitar julgamentos simplistas. Assim veiculadas, os meios de comunicação omitem-se de cumprir sua missão de praticar e zelar pela liberdade de expressão e informação.
O âmago do debate sobre as pesquisas eleitorais deveria ser outro que não o da manipulação ou fraude. O foco a ser buscado é o das técnicas empregadas para a condução das pesquisas. A incompreensão das metodologias - de como são feitas, de quando e onde são realizadas, por quem, da sua validade no tempo e do seu papel informativo - induz conclusões errôneas e precipitadas. Há de se perguntar, acima de tudo, se o maior problema não seria o do oligopólio dos institutos que as realizam? Por que uma presença tão reduzida de institutos de pesquisa no processo eleitoral? Eleições presidenciais, num país como o Brasil, precisariam ser acompanhadas e avaliadas, no mínimo, por duas dezenas de institutos. É incompreensível que, a partir do questionamento das poucas pesquisas realizadas por apenas três ou quatro institutos, pretenda-se restringir os direitos dos cidadãos de tomar conhecimento do andamento das eleições. E limitar o potencial de atuação de dezenas de institutos sérios.
Pesquisas proporcionadas pela participação no período eleitoral de uma quantidade maior de institutos, com o emprego de diferentes metodologias, tanto quantitativas como qualitativas, enriqueceriam o debate comparativo de conteúdos.Os resultados das pesquisas se originam das opiniões da população. A opinião pública, que deve ser respeitada, é devolvida à própria sociedade para que ela se veja no espelho. Livremente, sem intervenção e sem tutelagem, exceto o necessário controle da Justiça Eleitoral. Este último, já existente, é suficiente, mas poderá ser aperfeiçoado. O aprimoramento das pesquisas de opinião é o inverso do que está sendo almejado. Veja o noticiário sobre o assunto. Leia a notícia.
Brasil de braços abertos para investidores |
Reformular estratégias? Maximizar resultados? Explorar oportunidades? Estabelecer diferenciais? Inspirar pessoas? Prospectar segmentos? Aproximar-se de públicos alvos? Atender demandas? Fortalecer sua imagem? Otimizar processos? Oferecer experiência diferenciada? Descobrir tendências? Obter prestígio para sua marca? Inovar? Qualificar? Competir? Influenciar? Liderar? Governar? Beneficiar? Retribuir?
Seja para o que for, pesquise. A pesquisa oferece apoio e amplia a segurança para a decisão.
O Instituto Bonilha coleta opiniões e investiga atitudes e comportamentos para conhecer, compreender e analisar objetivamente os fatos da realidade social, econômica e política.
Produz informações inteligentes para compor cenários preditivos e gerar insights norteadores de iniciativas de conquista, manutenção e exercício de poder. Saiba mais.
Chegou o momento de planejar 2015 |
Todos os dias você fica sabendo de alguma estatística, seja do esporte, da economia ou da política. A estatística faz parte das nossas vidas e torna-se empolgante quando revela as preocupações e crenças da comunidade ou quando descreve as mudanças do comportamento humano.
A imprensa tradicional e a internet expõem fatos estatísticos curiosos, ilustrados com tabelas e gráficos. Registros como o da obesidade impactar a produção ou até a quantificação de ataques de tubarões no mundo inteiro. Alguns não confiam em estatísticas, contudo surge a pergunta: onde ficariam mais tranquilos para entrar no mar? No Pacífico norte-americano, numa praia da África do Sul ou surfando na Austrália? Os estatísticos profissionais ficariam confortáveis no litoral catarinense, com 95% de certeza...
O uso da estatística é ilimitado. Na educação, estão aí os resultados do Enem, na ciência o fruto das experiências são divulgados estatisticamente, e do governo fluem estatísticas de todo o tipo. Na política, a estatística está se tornando proeminente nos noticiários, proveniente das pesquisas.
Se houvesse uma compreensão maior sobre as estatísticas, os cidadãos poderiam saber quanto confiar nas pesquisas. Há informações básicas que deveriam ser do conhecimento de todos. Por exemplo: por que os percentuais nem sempre somam 100%? Por que as pesquisas atribuem "peso" (ponderação) para algumas características? O que é a margem de erro e por que é tão importante? Fica aqui uma sugestão para os professores: trazer para a sala de aula o assunto estatística básica.
Estatística dos ataques: prevalecem nos Estados Unidos, África do Sul e Austrália
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Observar, ouvir, perceber, analisar, monitorar sentimentos e opiniões. Este é o nosso papel.
Pesquisamos corações e mentes. Estudamos vidas. A vida social, econômica, cultural, a vida politica das pessoas.
Se você quer conquistar a alma e o âmago das pessoas, se deseja ampliar sua presença na vida delas, poderemos sugerir como, quando e onde fazer isso.
Pesquisamos para que você penetre no cotidiano do cidadão, do consumidor, do produtor.
Pesquisamos para que o mundo fique mais próspero com a sua participação.
Quer conhecê-los ? |
O último número da Revista Opet&Mercado é leitura obrigatória neste período de eleições. Além da entrevista de Rogerio Bonilha (capa), que enfoca as polêmicas pesquisas eleitorais, abrange detalhadamente os demais aspectos do processo político.
Acesso gratuito por aqui: Revista e Entrevista
Competente em tudo o que faz, o Grupo Educacional Opet mantém a Revista Opet&Mercado, publicação de primeira linha. Constitui-se numa sólida ponte entre alunos e professores e a vida profissional como ela é.
Em mais de quatro décadas, o Grupo Opet, sempre liderado por José Antonio Karam, não parou de crescer. Hoje é responsável por uma completa estrutura organizacional que inclui Pós-Graduação, Faculdade, Colégio, Opetwork Escola de Profissão, Editora – Sistema de Ensino, Educação a Distância e Instituto de Educação e Cidadania.
Classificado como uma das instituições de maior credibilidade na área de educação tecnológica, junto às empresas paranaenses, o Grupo Opet é fortemente associado à empregabilidade.
Leitura obrigatória |