“O poder da pesquisa” foi o tema da palestra do diretor-geral do Instituto Bonilha, Rogério Bonilha, no I Seminário de Pesquisa de Mercado e Inteligência Competitiva.

O Grupo RIC Paraná foi o patrocinador do evento realizado pela Associação de Empresas de Pesquisa de Mercado (AEPM), que reuniu mais de 200 profissionais do mercado com interesse em aperfeiçoar a administração de empresas com a utilização de ferramentas de pesquisa, além de estudantes da área.

O presidente do Grupo RIC, Leonardo Petrelli afirmou, na abertura, que acredita e apoia as pesquisas de mercado para compor a estratégia de crescimento. “Nós, do Grupo RIC, acreditamos em pesquisa e utilizamos as informações de forma estratégica, visando estar sempre em sintonia com o mercado”, declarou.




Grupo RIC foi o patrocinador do I Seminário de Pesquisa de Mercado e Inteligência Competitiva 



A mobilidade horizontal - de um lugar para outro - é expressiva no Brasil. Milhares de famílias se reposicionam nos espaços do país.
 
Pular de cidade para cidade, de bairro para bairro, e dentro do próprio bairro é uma constante na vida do brasileiro. Nas crises os deslocamentos são comuns e na nova economia não há como evitar. Oportunidades e dificuldades dão o impulso. 
 
E o Censo registra tudo isto? Somente de dez em dez anos. Para atualizar e cobrir a defasagem dos dados, entre um período e outro, são aplicados alguns artifícios. Arte do ofício do estatístico. Se precisamos mudar, precisamos mudar o Censo também. Esta é a proposta. Como planejar sem dados recentes?
 
Veja a situação nos Estados Unidos:
 
Survey finds one in six moved in the past 12 months
 
According to self-storage marketplace SpareFoot, over the past 12 months, one in six Americans moved homes, with 57 percent relocating within 25 miles. The most common reason for relocation was to move into a bigger or better home (18 percent) followed closely by moving for work (15 percent) which SpareFoot says points to “positive economic movement.”
 
 “The SpareFoot survey results are a positive sign for the economy. Slowly but surely, Americans are on the move in bigger numbers, whether it’s across town or across the country,” Chuck Gordon, CEO of SpareFoot, told AGBeat. “I believe we will see an increase in the number of Americans who move over the next few years. As the economy continues to improve, we’ll see increased mobility, with people moving around the country for new job opportunities.”






Diariamente as notícias confirmam a indispensabilidade da pesquisa no planejamento de qualquer ação de risco. Se você está ouvindo "por que você não se candidata em 2014?", pense na pesquisa. Mas não deixe para última hora. Donald Trump começa a se informar agora, embora a eleição, lá, seja em 2016.

Donald Trump has spent $1 million on "electoral research," according to a report. Trump told a GOP county dinner in Michigan last week that "everybody" tells him to "run for president." And just like he did before the 2000 and 2012 elections, Trump is musing about running for president.

“The electoral research was commissioned. We did not spend $1 million on this research for it just to sit on my bookshelf,” Trump's executive vice president and counsel Michael Cohen told The New York Post.

“At this point Mr. Trump has not made any decision on a political run, but what I would say is that he is exactly what this country needs. The turnout at these political speeches indicates his following remains very strong and is growing." The $1 million went to examining Trump's "standing in each state," according to the Post.



O mercado está acompanhando ansiosamente a evolução do Google Glass. O aparelho, que parece ter saltado diretamente das páginas de ficção cientifica para as faces dos engenheiros da Google, carrega grandes promessas. Além da função tradicional, poderá substituir inúmeras telas e monitores. Nós, da pesquisa de opinião e mercado, estamos “de olho” nele por outra razão: é mais um recurso promissor para a investigação.

O equipamento tem o potencial de disponibilizar para o consumidor atributos e características em tempo real, sobre os produtos visualizados, orientando a seleção e a decisão de compra. O registro dessas informações, acompanhado pela captura de gestos e diálogos nos cenários em que ocorrem, ajudará a compor substanciosos acervos, tanto quantitativos como qualitativos. Está próximo o dia em que o portador dos óculos poderá, por exemplo, ao término da sua compra, disponibilizar todas as etapas do processo para alimentar as bases de dados dos institutos de pesquisas. Não apenas números, mas imagens, que irão constituir material substancioso para analistas de pesquisa e de marketing capturem tendências ainda em formação.

Vozes já se fazem ouvir alertando que o Google Glass é mais um instrumento de invasão da privacidade e de espionagem da vida, hoje já tão exposta, dos cidadãos. Ficará mais fácil o controle do que se lê, do que se compra, do que se ouve, do que se come, do que se faz no trabalho, ou mesmo do que se vê na própria televisão embutida na engenhoca. Claro, tudo isso seria abusivo, se fosse feito sem o consentimento. No caso do consumidor recrutado para fazer parte dessas pesquisas, seria mais uma oportunidade de ganho mediante o "aluguel" do seu cotidiano.








Riscos e oportunidades estão vindo em sua direção, chegando velozmente, impactando em todos os momentos.

Nos negócios, além de fatores locais que eclodem inesperadamente, somam-se ameças que têm origem em pressões globais que impactam a todos, independente do porte de atuação. Nesta situação, tornam-se indispensáveis modelos de negócios que possam responder rapidamente à dinâmica dessas transformações. Estes modelos somente são possiveis se embasados em informações de elevada credibilidade e criteriosamente filtradas, para que possam integrar uma business intelligence realista.

O êxito depende da criação de um maior número de respostas às mudanças, da redução do tempo destinado às decisões e do acompanhamento de indicadores de problemas - para que soluções possam ser antecipadas. O rastreamento das oportunidades de sucesso é consequência do diálogo permanente com os agentes do mercado: clientes, parceiros, fornecedores, funcionários, concorrentes e outros stakeholders. A pesquisa é uma ferramenta para isto.