A mobilidade horizontal - de um lugar para outro - é expressiva no Brasil. Milhares de famílias se reposicionam nos espaços do país.
Pular de cidade para cidade, de bairro para bairro, e dentro do próprio bairro é uma constante na vida do brasileiro. Nas crises os deslocamentos são comuns e na nova economia não há como evitar. Oportunidades e dificuldades dão o impulso.
E o Censo registra tudo isto? Somente de dez em dez anos. Para atualizar e cobrir a defasagem dos dados, entre um período e outro, são aplicados alguns artifícios. Arte do ofício do estatístico. Se precisamos mudar, precisamos mudar o Censo também. Esta é a proposta. Como planejar sem dados recentes?
Veja a situação nos Estados Unidos:
Survey finds one in six moved in the past 12 months
According to self-storage marketplace SpareFoot, over the past 12 months, one in six Americans moved homes, with 57 percent relocating within 25 miles. The most common reason for relocation was to move into a bigger or better home (18 percent) followed closely by moving for work (15 percent) which SpareFoot says points to “positive economic movement.”
“The SpareFoot survey results are a positive sign for the economy. Slowly but surely, Americans are on the move in bigger numbers, whether it’s across town or across the country,” Chuck Gordon, CEO of SpareFoot, told AGBeat. “I believe we will see an increase in the number of Americans who move over the next few years. As the economy continues to improve, we’ll see increased mobility, with people moving around the country for new job opportunities.”