Many companies already offer solutions to make cities smarter, but they are more of an evolution than a revolution. The technical basis of future developments will be machines that communicate with each other or with a control centre. http://tinyurl.com/l787h53
Organizações adaptativas operam com velocidade e simplicidade. A pesquisa ajuda a delimitar escopo, definir claramente valores e estabelecer fronteiras estratégicas.
Adeus ano velho, adeus planos fixos e ultrapassados.
O eleitor do novo século é mais egoísta e mais apressado. Quer o máximo agora mesmo. Não gosta de promessas de benefícios para serem colhidos no futuro. Encontra-se sedento de soluções imediatas para suas demandas e cobra do poder público tanto quantidade como qualidade. A qualidade é representada por especialização e por serviços cada vez mais sofisticados. O exemplo mais visível é o dos médicos, que devem ser ofertados em quantidade suficiente, com acesso fácil aos especialistas e aos exames que incorporam tecnologia avançada. Essa é a realidade. Mas alguns extrapolam a demanda refinada e, representando os céticos, declaram nas ruas sua descrença no poder das urnas.
Como
fazer sua marca ocupar uma posição de liderança na mente dos consumidores?
Somente por meio de estratégias diferenciadas de comunicação e marketing
sintonizadas com públicos e cenários específicos. Isso não é uma fórmula
secreta, pelo contrário, qualquer estagiário da área sabe disso. Mesmo assim
por que tantas marcas parecem permanecer no anonimato?
As crianças brasileiras, de 7 a 12 anos, podem faturar alguns dólares, além de tomarem contato com um tema de extrema importância: a estatística. Portanto, atenção professores, pais e avós. Vamos incentivar a criançada?
O Instituto Bonilha foi o único instituto de pesquisas de opinião privado brasileiro a integrar o Statistics2013, até agora a mais importante iniciativa do gênero em âmbito mundial. Basta ver o conjunto de organizações que a patrocinaram: American Statistical Association, Institute of Mathematical Statistics, International Biometric Society, International Statistical Institute (e a Bernoulli Society), and Royal Statistical Society.
Os exemplos
abaixo expõem como a forma de elaborar uma pergunta pode levar a resultados
discrepantes. E alertam para o quanto deve ser cuidadosa a redação de um
questionário de pesquisa para não se produzir vieses que prejudiquem o
entendimento da realidade.
Há dez anos, o
índice brasileiro de desemprego era de 13%. A população, nas nossas pesquisas,
apontava este item como um dos maiores problemas do país, na companhia da saúde
e da segurança. Os números apresentados pelo o IBGE, nos últimos meses, giram
em torno de 5%. Para melhor, a renda média elevou-se e, por extensão, a
familiar. Há projeções de muitas vendas no final do ano e de inadimplência baixa.
O que continua
surpreendendo é o fato da qualificação para o trabalho ser tratada como um
assunto secundário, embora haja forte carência de mão de obra preparada,
especialmente para atender o segmento industrial na sua busca de
competitividade. Mesmo assim, segue em frente o milagre de uma economia voltada
para o consumo, saudado com alegria por muita gente.
Nesse cenário aparentemente
saudável, o que continua ruim é a assistência à saúde da população. E a
segurança segue na mesma pista, ambas acumulando índices alarmantes de
descontentamento. Mas emprego e renda não proporcionam às famílias o desejado
acesso aos serviços médicos particulares? Não reduzem a criminalidade
originária da miséria? Parece que não.
Um orçamento
familiar mais reforçado e iniciativas como os programas sociais de distribuição
de renda apenas retardam uma crise maior. Com dinheiro no bolso, o governo
poderia ser mandado às favas pelos cidadãos, mas seu papel ainda é o de suprir
aquilo que os salários não resolvem. Por maior que sejam os valores, os
problemas continuarão a devorá-los com avidez.
Nas duas
situações, saúde e segurança, não se pode culpar a falta de iniciativa dos
governos de tomar decisões. Elas sempre existiram, envelheceram e ressurgiram atreladas
a novos calendários, às administrações que se sucedem e às lideranças que
desaparecem no tempo. O que falta? Nem sempre é dinheiro e, sim, compromisso
com a continuidade. E um pouquinho de inteligência na gestão pública.