Sonho? Imaginação? O coração de uma projeto eleitoral de sucesso pode abrigar, sim, o conceito de candidato premium.  Quando se pensa em conceber um candidato como um produto e torná-lo líder de vendas, alguns poderiam taxar essa pretensão como pejorativa: “candidato não é sabonete”.

Para as ciências do marketing e da comunicação, alavancar o prestígio de uma personalidade pública, a ponto fazê-la fortemente assimilável por alguns estratos sociais, não é um objetivo irrealizável. Um grande produto sempre é possível, se a matéria prima for de qualidade e se possuir características que atendam a exigência do mercado. Seu reconhecimento tem início ao levar valor para o consumidor e ao capturar valor de volta para o fornecedor. No caso do político, seu sucesso estaria fundamentado na fertilização cruzada de valores entre seu partido, seus apoiadores, comunidades e a nação.

Qual é a fórmula? Um grande produto eleitoral precisa ir além do convencional, seguir novas trilhas e adotar princípios inovadores. Seria uma mudança de comportamento difícil de ser posta em prática no atual  ambiente político, conhecido por suas barreiras às diferenciações modelares. É tradicional. Na administração pública, igualmente, as restrições egoístas não dão chance à transcendência.

Uma campanha para cativar os eleitores, conduzida por mentes esclarecidas, suporta ideias brilhantes. Agrega esforços de sapiência para vencer os desafios impostos pelos cidadãos. Busca e acha meios para dar sustentabilidade às vantagens competitivas, desde a criação de propostas com nexo na realidade até a comunicação corpo a corpo com o eleitor.

Um projeto de poder destinado a formar protagonistas autênticos não prospera SEM PESQUISAS ESTRATÉGICAS. As pesquisas são as antenas de percepção das necessidades e aspirações da população. Sem elas não haverá nenhuma possibilidade de erigir e eleger candidatos íntegros, zelosos, resolutos e progressistas que alcancem alto nível de aceitação: candidatos modelo premium.

Seu candidato é Top Service?