INOVAÇÃO EM PESQUISA: EVA - ENTREVISTAS VIRTUAIS ALEATÓRIAS
INOVAÇÃO EM PESQUISA: EVA - ENTREVISTAS VIRTUAIS ALEATÓRIAS
Nem os especialistas arriscam um palpite. Para Rogério Bonilha, sociólogo, ex-professor da Universidade Federal do Paraná e presidente do Instituto Bonilha, ainda é prematuro lançar qualquer prognóstico sobre as candidaturas e seus desdobramentos, uma vez que o cenário político eleitoral está em constante evolução e, neste caso, uma série de variáveis está em jogo.
Bonilha compara os candidatos a surfistas em um grande campeonato em alto-mar, no qual "cada um procura a onda perfeita para conquistar a vitória". Há, no entanto, correntes submarinas ocultas que podem mudar a direção das ondas a qualquer momento. "Por enquanto, o que temos são especulações, pois pouco se sabe sobre as 'correntes' que podem alterar o cenário político. Assim, é crucial manter uma postura cautelosa e aguardar o desenrolar dos acontecimentos". Essa é a opinião do analista entrevistado pelo jornalista Rene Ruschel, da Revista Carta Capital, nesta semana.
PESQUISA QUALITATIVA REVELA AS CORRENTES OCULTAS DO CENÁRIO POLÍTICO
Em pronunciamentos anteriores, Bonilha justifica a combinação de técnicas de pesquisas para melhor compreensão e previsão de resultados eleitorais. “A pesquisa científica é como um vasto oceano, onde as correntes e ondas desempenham papéis cruciais. Quando se trata de entender atitudes dos eleitores e antever resultados, dois métodos se destacam: pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa”.
Explica que a pesquisa qualitativa é como mergulhar fundo, explorando as profundezas das motivações, pensamentos e atitudes das pessoas. Ela não se limita a números e estatísticas; em vez disso, busca compreender a totalidade dos fenômenos. Ao estudar as correntes subjacentes, a pesquisa qualitativa permite identificar nuances e padrões que não seriam visíveis apenas na superfície. É como monitorar as correntes submarinas ocultas que podem impactar a direção das ondas a qualquer momento.
Por outro lado, as pesquisas quantitativas são como medir a altura e velocidade das ondas. Elas fornecem posições numéricas dos candidatos no ranking, como uma fotografia estática do presente, quantificando comportamentos e preferências dos eleitores. Essas pesquisas são estruturadas, objetivas e baseadas em dados estatísticos. Elas nos dizem quem está liderando a corrida, mas não necessariamente porque ou como o panorama poderá mudar.
Bonilha conclui: “Assim, enquanto a pesquisa qualitativa nos ajuda a identificar as correntes que moldam o futuro do cenário político, as pesquisas quantitativas nos mostram as posições do presente dos candidatos no ranking. Ambas são essenciais: as correntes nos guiam, e as posições nos dão contexto. Como surfistas eleitorais, os candidatos e gestores de campanhas, precisam estar atentos aguardando a "onda perfeita" em direção à vitória, mas sem descuidar das correntes que podem mudar tudo repentinamente”.
Por duas décadas, estive à frente do desafiador plano amostral anual da pesquisa GEM no Brasil, obtendo entrevistas para representar o país no projeto mais relevante sobre empreendedorismo em nível global. O GEM, conhecido como Monitor Global de Empreendedorismo, tem contribuído significativamente para a compreensão do empreendedorismo no mundo desde sua primeira pesquisa em 1999. Criado pela London Business School e pelo Babson College, sua intenção inicial era desenvolver um índice internacional de competitividade empresarial. Por meio de pesquisas representativas realizadas tanto com a população adulta quanto com especialistas em empreendedorismo, a pesquisa coleta um vasto conjunto de dados, contando com mais de 3 milhões de observações e 36.000 avaliações em 100 países.
Essa imersão periódica em um projeto de tal magnitude naturalmente leva um sociólogo, como eu, a refletir sobre as diversas formas que o empreendedorismo tem assumido em sua evolução e os diferentes papéis que desempenha no crescimento econômico, benefícios sociais e bem-estar geral. Não há dúvida de que, nos últimos anos, sua relevância aumentou, uma vez que aborda uma ampla gama de atitudes, habilidades e comportamentos necessários para enfrentar desafios urgentes, como mudanças climáticas, migração, desigualdades e crescimento populacional. No entanto, as motivações para o envolvimento em comportamentos empreendedores vão além da contribuição para um mundo melhor, ao incluir objetivos financeiros pessoais e a continuidade de negócios familiares.
Este artigo faz uma breve provocação sobre as conotações do termo "empreendedorismo". Seria um eufemismo, uma expressão com o poder de suavizar, contrariar ou disfarçar fatos negativos ou desfavoráveis enfrentados pelos empreendedores? O empreendedorismo seria uma falácia, emprestando o nome a raciocínios ou argumentos inválidos, incorretos ou enganosos, apesar de aparentarem ser verdadeiros ou persuasivos?
EUFEMISMO?
O empreendedorismo pode ser interpretado como um eufemismo, ao resumir o significado de práticas antigas da produtividade humana e atribuir-lhes significados novos e míticos. Com isso as dificuldades e desafios enfrentados pelos empreendedores ficam ocultas, ao mesmo tempo em que promove uma ilusão de acessibilidade e suporte.
Instituições governamentais e organizações incentivadoras encorajam iniciativas pessoais nos negócios, promovendo o sonho de se tornar empresário, levando muitos idealistas a se enganarem com as supostas facilidades do empreendedorismo. O uso de um vocabulário sedutor - como inovação, startup, incubadora, franquia, teletrabalho, anjo-investidor, crowdfunding, criatividade, espírito empresarial, network e reinvenção - enfatiza uma visão empolgante, porém artificial e superficial, que não reflete a complexidade da realidade econômica.
Na verdade, diversos conceitos destacam a natureza dinâmica do empreendedorismo em uma economia em constante mudança, e a inter-relação entre eles revela os atributos que os empreendedores precisam adotar para obter sucesso nesse ambiente. A ideia de risco é a mais presente. O empreendedorismo envolve, por natureza, assumir riscos calculados. Em uma economia em rápida mudança, o nível de incerteza e imprevisibilidade costuma ser alto, exigindo que os empreendedores tomem decisões com base em informações limitadas e naveguem por situações ambíguas.
FALÁCIA?
Outra perspectiva crítica sobre o empreendedorismo é considerá-lo uma falácia, especialmente quando é utilizado para encobrir políticas de desregulamentação e redução de gastos para empresas. Ele pode ser manipulado por interesses corporativos, políticos e econômicos para promover agendas específicas. Torna-se objeto de políticas que criam distribuição desigual de recursos e oportunidades, ignorando as possíveis consequências negativas e a falta de equidade.
Além disso, o incentivo ao trabalho árduo sem uma remuneração adequada ou benefícios sociais gera problemas sociais e impactos na saúde física e mental. Assim, também pode ser considerado uma falácia quando utilizado para justificar políticas não inclusivas e de precarização do trabalho.
O empreendedorismo será falacioso ao ocultar as dificuldades e promover uma visão ilusória de vantagens e benefícios. É essencial a conscientização sobre esses aspectos negativos para se promover uma abordagem equilibrada e justa, que leve em consideração a imparcialidade, a sustentabilidade e o bem-estar de todos. Quando gerido de maneira equilibrada, o empreendedorismo traz crescimento econômico com mobilidade social.
EQUILÍBRIO
Apesar dessas críticas, é imprescindível reconhecer que o empreendedorismo está evoluindo, trazendo oportunidades e recursos para aqueles que desejam empreender. Cursos, livros, palestras, eventos, mentoria, consultoria e pesquisas de mercado desempenham um papel importante na disseminação do conhecimento empreendedor, no desenvolvimento de habilidades e na criação de um ambiente favorável. Essas ferramentas fornecem suporte para os empreendedores explorarem seu potencial, adquirirem aprendizado contínuo relevante e se conectarem com outros profissionais do setor.
Resumindo, é essencial reconhecer os dois lados de cada situação. Enquanto restrições podem apontar o eufemismo como associado ao termo e a falácia em certas narrativas dominantes, também é necessário valorizar o seu potencial transformador, bem como os impactos sociais positivos.
Prof. Rogerio Bonilha, sociólogo, regente do Instituto Bonilha.
DESTAQUE
O PODER DA PESQUISA DE MERCADO: CONSTRUINDO BASES SÓLIDAS PARA O SUCESSO EMPREENDEDOR
Antes de embarcar em uma aventura empreendedora, é fundamental destacar a importância de pesquisar minuciosamente o mercado. O conhecimento e compreensão do ambiente no qual se pretende atuar são fundamentais para o sucesso de qualquer empreendimento. Realizar uma pesquisa de mercado abrangente e cuidadosa permite identificar oportunidades, compreender as necessidades dos clientes, analisar a concorrência e antecipar tendências. Essa investigação prévia proporciona uma base sólida para tomar decisões informadas e estratégicas, minimizando riscos e aumentando as chances de alcançar resultados positivos. Portanto, a pesquisa de mercado é um passo crucial que todo empreendedor deve dar antes de iniciar sua jornada, oferecendo uma visão clara e realista do ambiente de negócios e contribuindo para a construção de bases sólidas para o sucesso empreendedor.
Empreendedorismo: arte de combinar o sonho com a realidade. |
A combinação perfeita: Pesquisa de Mercado e a sinergia entre Investigação Apreciativa e Oceano Azul na criação de estratégias vencedoras. |
Na economia em constante transformação e evolução, para evitar a obsolescência e o declínio, é essencial que as organizações adaptem seus modelos de negócios e cultura interna, adotando uma abordagem orientada por informações precisas. Convidamos você a embarcar em uma jornada de descoberta, na qual exploraremos passo a passo as diversas perspectivas de como fundamentar seus empreendimentos em projetos orientados por dados.
Abordaremos questões fundamentais, como os impulsionadores de seus negócios, o impacto de uma mudança no modelo atual, as mudanças culturais necessárias em sua organização, a melhor arquitetura de dados e respectivas ferramentas para alcançar os objetivos.
A maior parte das respostas para essas perguntas será fornecida por meio de pesquisas de mercado específicas, que oferecem insights e recomendações sólidas com base em dados sobre as preferências e comportamentos dos clientes, assim como de experiências anteriores com diferentes públicos.
Os dados são a chave para maximizar o valor que impulsiona a resiliência, lucratividade e sustentabilidade de sua empresa.
Depoimentos como o seguinte reforçam a importância do nosso trabalho de orientação nas empresas e organizações: "Com o apoio do Bonilha, minha equipe economiza um tempo valioso ao buscar orientações sobre o que, quando, onde, como e quem pesquisar, permitindo-nos agir com confiança, baseados em dados." Junte-se a nós nessa jornada rumo a um futuro empresarial orientado por dados.
O poder dos dados para impulsionar o crescimento e a inovação em sua organização. |
A cobertura midiática relacionada às pesquisas está pautando os candidatos e o processo eleitoral de 2024. No entanto, alguns veículos de comunicação têm utilizado em suas matérias resultados de pesquisas com amostras sem valor estatístico significativo, divulgando conclusões e projeções precipitadas sobre o crescimento ou decréscimo na aceitação de líderes políticos.
É importante ressaltar que uma amostra adequada é relevante para se obter uma visão geral da população, mas o tamanho da amostra deve ser considerado em relação ao tamanho da população. Por exemplo, uma amostra inferior a 1.000 entrevistados revela-se relativamente pequena se aplicada para investigar um universo próximo de 2 milhões de habitantes de uma cidade, dos quais aproximadamente 1,5 milhão são eleitores.
Uma apuração como essa seria semelhante a uma enquete, diferente de uma pesquisa que atende aos critérios necessários para uma análise válida e confiável.
Portanto, os resultados obtidos a partir de uma amostra insuficiente ou imprópria podem não ser representativos da população como um todo, nem retratar o que pensam os eleitores. Quando a qualidade da amostra é precária, podem ocorrer resultados imprecisos ou tendenciosos, limitando a generalização dos resultados para a população mais ampla.
PESQUISA DE SATISFAÇÃO X PESQUISA ELEITORAL
No que tange à avaliação da atuação de governo, é imprescindível que se busque representar a opinião de toda a população, não somente dos eleitores, uma vez que as decisões governamentais afetam a vida de todos os cidadãos, independentemente de terem ou não votado nas últimas eleições. Assim, recomenda-se que a pesquisa de avaliação de desempenho e de satisfação com os governantes seja realizada com a população em geral, objetivando alcançar uma visão mais ampla e representativa da opinião pública acerca da performance e contentamento com a gestão pública do governo. Pois é possível que tais pesquisas apresentem resultados distintos de uma pesquisa aplicada apenas aos eleitores, isto é, as de potencial e intenção de voto, em razão das diferenças entre as perspectivas e expectativas de ambos os grupos em relação ao governo.
Algumas pessoas acreditam que os eleitores representam o pensamento da totalidade da população, mas isso ignora a existência de milhares de eleitores aptos a votar que optam por se abster e têm opiniões contrárias. Com as eleições municipais se aproximando, é importante lembrar que uma avaliação de governo municipal que não leva em conta os não eleitores pode ser tendenciosa. Isso ocorre porque a população de não eleitores pode ter características demográficas, socioeconômicas, políticas e outras distintas da população exclusivamente de eleitores. Em resumo, é essencial representar a população de não eleitores na amostra da pesquisa ou realizar pesquisas separadas para efeito de comparação.
IA ESCLARECE
" Enquetes são uma forma simples de coletar opiniões, geralmente sem rigor metodológico ou científico, muitas vezes realizadas online ou por telefone. Já as pesquisas são estudos mais complexos, que seguem protocolos rigorosos de amostragem e metodologia, com o objetivo de coletar dados representativos e confiáveis sobre um tema específico. Em resumo, as enquetes são mais informais e podem apresentar resultados menos precisos, enquanto as pesquisas são mais formais e buscam obter resultados mais confiáveis".
Pesquisas de satisfação com o governo: é importante ouvir toda a população. |
Design thinking fortalece a pesquisa de mercado: mais criatividade, inovação e empatia. |
Quer saber? Na política é comum o tratamento, entre os pares, de companheiro. Já o campanheiro é alguém incumbido de organizar uma campanha eleitoral. Muitos já são profissionais. E o campainheiro? O termo vem da atividade de tocar sino e apertar campainhas avisando irmãos sobre a procissão. No caso, alertando eleitores sobre eventos da campanha ou presença do candidato em alguma rua. Ou substituindo campainhas por panfletagem.
Sem pesquisas, milhares de candidatos encontram-se dependentes das experiências de campanhas do passado e também dos palpites dos companheiros, campanheiros e campainheiros.do presente. Contudo, sabe-se que cada campanha é única, produz conhecimento típico, distinto das vivências eleitorais anteriores.
A pesquisa política permite um aprendizado atualizado e rápido do contexto e, dentro dele, de situações de risco súbito, inéditas e súbitas, inspirando soluções imediatas de segurança e estabilidade. Embasam planos que funcionam em momentos de incertezas.
Seus resultados, por serem neutros e anônimos, igualmente são úteis para criar relações confiáveis e conexões fortes entre os seus mentores e participantes.
Uma campanha bem estruturada e coerente com a realidade torna-se resiliente e vigorosa na persuasão dos eleitores - quando reforçada por pesquisas de opinião estratégicas metodologicamente corretas.
Milhares de campanhas eleitorais, milheiros de candidatos em dúvida e milhões de eleitores inseguros sobre em quem votar. |
A arena eleitoral está aí, quase definida. Os competidores, em sua maioria, estão ganhando seus 15 minutos de fama. Por sua vez, os mais conhecidos ampliam sua presença, usando todos os artifícios para tal. E já são percebidas as articulações, interesses e alinhamentos de forças nas convenções.
A mídia cumpre expõe seguidamente as manifestações de suspeitas e exagera casos isolados, alimentando emoções e sentimentos de todos os tipos. Na maior parte são efêmeras e ocasionais. Algumas tornam-se artificialmente duradouras e periódicas, contudo artificiais e instrumentadas. Essas fornecem sustentação às utopias polarizadas, na expectativa de um dos lados preponderar e transformar-se em realidade.
Determinados veículos da mídia tradicional, arriscam sua credibilidade assumindo e assinando posições arriscadas, batendo pesadamente em adversários reais e virtuais, tanto analógica como digitalmente, desconhecendo-se o efeito dessa atitude na formação do voto.
Esse panorama, assim descrito, não garante segurança para os analistas criarem hipóteses sobre o adensamento das correntezas de pensamento dos eleitores.
Posto que a opinião pública não se revela, mantendo-se silenciosa, sigilosa, em gestação lenta, escondendo suas intenções e vergonhas, seus likes e dislikes. Poderia ser chamada de opinião oculta.
O contexto deste momento não é retratado pelos meios de comunicação de forma séria e fidedigna, livre de turbulências e fake news. Encontra-se encoberto por camadas de espuma semântica, prestidigitações e percentuais de pesquisas fantasiosas, asfixiando o real discernimento da sociedade.
O que irá acontecer, nas próximas semanas, com essa opinião entocada e comprimida? Eclodirá repentinamente de forma acéfala e caótica? Produzirá um líder com a força e foco de um super-herói? Revelar-se-á cindida e débil pela corrosão das controvérsias? Será um tsunami que se desintegrará na praia desfazendo-se em marolas suaves? Não há resposta.
O fato é que não existe monitoramento informacional real e contínuo, metodologicamente correto, sobre o surgimento, crescimento e consolidação de tendências de atitudes e comportamentos sobre as eleições. Imperativo seria um acompanhamento eficiente, como recurso crucial para o design de cenários estratégicos para uso das lideranças políticas, dos stakeholders e principalmente dos gestores das campanhas. Tendo por beneficiário final, claro, um eleitorado bem informado.
Camadas de espuma semântica, prestidigitações e percentuais de pesquisas fantasiosas arrocham e aprisionam a verdadeira opinião pública. |
Mercosul no seu aniversário de 30 anos. Esse Mercosul tão distante das necessidades e tão próximo das aspirações. Para comemorar, alguns eventos virtuais. Um deles, recomendamos, em portugñol, enfoca o Mercosul Político. Um interessante resultado da parceria entre @isapeoficial e a @REDAPPE, que reuniu especialistas e autoridades. O ISAPE é um think tank brasileiro focado em estudos estratégicos e relações internacionais.
As exposições foram coordenadas por Augusto C. Dall’Agnol @acdagnol seu vice-presidente. Os depoimentos envolveram questões da integração política, econômica e social da região – voltados à Argentina, Brasil, Uruguai y Paraguai.
Avaliaram a premência de concretização de políticas públicas regionais, mas reconheceram as dificuldades históricas de criar e compartilhar experiências e boas práticas de cooperação. Para conferir a gravação do evento sobre os 30 anos do Mercosul, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=YGhg6Cmexzc
MERCOSUL - esperanças vivas aos 30 anos |